Marcelo Pereira Fernandes enfatiza a necessidade de um novo enfoque na política econômica brasileira, desvinculado da retórica da austeridade fiscal.
Economista Diogo Santos, da UFMG, aponta, ainda, que país deve gastar dinheiro com o que é mais importante: o desenvolvimento e o combate à desigualdade socioeconômica
Medida prevê a isenção do pagamento dos juros sobre a dívida, uma renúncia de R$ 11 bilhões que será revertida para a reconstrução do estado
O economista Paulo Nogueira Batista Jr questiona a explicação técnica para a persistência de juros tão elevados e suas consequências para a economia brasileira
O custo do déficit zero em 2024 são cortes que vão esfriar a economia, penalizar a população e o empresariado que vai vender menos
Ministro Fernando Haddad elogia Congresso e cobra Banco Central para ‘remar junto’ após agência de classificação de risco indicar que pode elevar nota de crédito nacional
Na dúvida, melhor seguir o método de se perguntar: o que os camaradas comunistas dizem desse problema? A resposta é um caminho.
A direção do BC age em sintonia com o mercado financeiro, cuja preocupação é apenas a margem de rentabilidade dos ativos intangíveis daquele mercado.
De acordo com um relatório do Departamento do Tesouro dos EUA divulgado na terça-feira, a dívida nacional bruta dos EUA ultrapassou US$ 31 trilhões.
Com juros da dívida pública em R$500 bilhões, Selic em 13,75% impulsiona gastos do governo; Guedes disse em 2018 não ser razoável o Brasil gastar US$ 100 bilhões em juros ao ano.
No fim de 2018, a dívida bruta do governo estava em 75,3% do PIB. Em julho deste ano, alcançou 77,6%.
Gasto total com juros registrado em 12 meses até maio supera o orçamento federal conjunto de 2022 destinado ao Auxílio Brasil (R$ 89,1 bilhões), à manutenção e desenvolvimento do ensino (R$ 62,8 bilhões) e às aplicações mínimas em ações e serviços públicos de saúde (R$ 139,9 bilhões).