O relator do PL das Fake News, deputado Orlando Silva (PCdoB/SP), avalia que regulação das redes é exigência dos tempos atuais
Ação de deputada do PSOL foi motivada por discurso e postagens transfóbicas feitas pelo parlamentar mineiro que usou tribuna da Câmara para ridicularizar pessoas trans
Em plena véspera de Natal, o bispo comparou LGBT+ a bandidos e qualificou-os de “maus” na televisão
No Brasil de Bolsonaro, banalização da violência, do ódio e do ideário nazista e acesso facilitado a armas de fogo podem estar na gênese de casos como o de Aracruz
A decisão responde a uma ação da oposição, ingressada na quarta-feira (13), quatro dias após o tesoureiro do PT Marcelo Arruda ser morto a tiros por um bolsonarista, no último dia 9, em Foz do Iguaçu, Oeste do Paraná.
Não podemos naturalizar o discurso de ódio, não podemos naturalizar a discriminação, não podemos naturalizar o fascismo que cresce impune sob os olhos das instituições e da sociedade.
Lídice da Mata (PSB-BA) quer que sejam esclarecidas as denúncias das ameaças sofridas pelo fundador e presidente da SaferNet Brasil, Thiago Tavares. A empresa é dedicada à defesa dos direitos humanos na internet. Thiago se autoexilou na Alemanha devido ao risco à sua segurança pessoal
Em entrevista à TV UOL Bruna Brelaz alertou para o risco da reeleição de Bolsonaro que, segundo ela, foi subestimando em 2018, e falou sobre temas relacionados à lutas dos estudantes.
Pacheco devolve MP de Bolsonaro que limita remoção de conteúdo nas redes sociais. Com isso, regras previstas no texto deixam de valer e não serão analisadas pelo Congresso.
Quando parece mais suave no vídeo, não agride, não xinga e não ameaça, o discurso de Bolsonaro é mais bem recebido. Porém, quando ataca, acusa ou manifesta ódio – o que é cada vez mais comum –, o presidente colhe desaprovação.
Aliança Nacional LGBTI+ questiona empresas por patrocínio a Programa Sikêra Jr. Associação também fez parceira com Sleeping Giants para campanha contra o financiamento do discurso de ódio na emissora.
Para a empresa, o conjunto removido agia para enganar sistematicamente o público, sem informar a verdadeira identidade dos administradores, desde as eleições de 2018.