Como a situação se deteriorou no desgoverno de Jair Bolsonaro, as mulheres promovem a manifestação “Bolsonaro Nunca Mais”, no sábado (4 de dezembro) para reafirmar “a luta das mulheres por igualdade de direitos para todas as pessoas”
Palestra proferida no evento “Conversa entre mulheres 3” realizado pelo Sintetel-SP em 8 de março de 2021.
Uma homenagem às mulheres de luta com canções sobre as questões de igualdade de gênero. Todas as músicas são de autoria ou têm participação de mulheres. Elas por Elas.
Publicação do Cfemea aponta as principais proposições legislativas no campo dos Direitos Sexuais e Reprodutivos em 2020
Maria do Socorro precisou mudar de nome diversas vezes para sobreviver à ditadura militar. Já foi Ana, Socorro Fragoso, Luiza e Josydeméia. Jô Moraes é a síntese desses nomes que teve de usar durante 10 anos em que foi vítima da repressão militar. Hoje, Jô Moraes (PCdoB-MG), nome que se transformou em nome político, está em seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados e concorre, nas eleições de 2018, ao cargo de vice-governadora na chapa de Fernando Pimentel, em Minas Gerais.
Parlamentares membros da Seguridade pediram vistas do PL 7441/10, de autoria da deputada Jô Moraes e relatoria de Jandira Feghali.
Por Ana Luiza Bitencourt
No prazo de dois meses mulheres presas que estejam grávidas, lactantes ou com filhos de até 12 anos, que não tiveram seus processos julgados, passarão a aguardar o julgamento em prisão domiciliar. O Portal Vermelhou ouviu a União Brasileira de Mulheres (UBM) e o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), que comemoraram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que marca um avanço na defesa dos direitos das mulheres no país.
Por Railídia Carvalho
‘Mulheres e mineração: vidas cortadas pela ferrovia’ é um documentário realizado a partir da narrativa de doze mulheres moradoras do bairro Alzira Mutran/Km7. O Bairro fica localizado nas margens Estrada de Ferro Carajás que corta o município de Marabá-PA.
A historiadora e pesquisadora Glaucia Fraccaro, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), conseguiu uma proeza rara no meio acadêmico: estudar a fundo – e com competência – a relação entre o movimento operário e as lutas das mulheres no Brasil. Como a história do feminismo à brasileira sofre do que certas autoras chamam de “uma perversa operação de classe”, Glaucia inovou ao contar essa história “a partir de uma visão ‘das de baixo’.
Por André Cintra e Carolina Maria Ruy
A presidenta eleita Dilma Rousseff emitiu um comunicado em sua página do Facebook prestando solidariedade à ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, condenada pela juíza Juliana Nobre Correia, da 2º Vara do Juizado Especial Cível, em São Paulo, a pagar o valor de R$ 10 mil reais em indenização por danos morais ao ex-ator pornô Alexandre Frota.
A Chacina de Campinas teve como vítima Isamara Fillier, alvo de seu ex-marido (ao lado de outras 8 mulheres, 2 homens da família e seu filho, João Vitor, de 8 anos), que a culpava pela separação. A motivação foi misógina: se deve ao fato dela e das demais mulheres de sua família serem mulheres, chamadas por ele de “vadias”. Contudo, os meios de comunicação não usaram o termo feminicídio ao noticiarem o crime.[1]
Por Luciana Boiteux*, na Carta Capital
É consenso entre as centrais sindicais de que o projeto de reforma da Previdência do governo federal retira direitos da classe trabalhadora. Agora, em relação às mulheres a situação fica ainda pior, de acordo com as sindicalistas da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).