Revista Fórum informa que políticos e influenciadores postaram vídeo, assinado pela liderança da Minoria na Câmara, que mostra alta do dólar, aumento dos combustíveis e alimentos e outros aspectos trágicos do governo Bolsonaro.
Cálculo do mínimo ideal é feito com base no custo da cesta básica mais cara do país, entre as 17 capitais pesquisadas pelo Dieese. A cesta mais alta, de Florianópolis, alcançou R$ 700,69.
Segundo levantamento realizado pelo Dieese para o Portal Vermelho, no início do Governo Bolsonaro, o custo da alimentação de um trabalhador estava em R$ 467,65 enquanto o salário mínimo foi fixado em R$ 998,00. Ou seja, era suficiente para comprar 2,1 cestas. Em setembro de 2021, a cesta já chegava a R$ 673,45 para um salário de R$ 1.100,00, conseguindo o mínimo adquirir 1,6 cesta.
“A depender do que acontece no cenário internacional, qualquer soluço no mundo vira tsunami aqui no Brasil”, disse o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior,
Para Clemente Ganz Lúcio, desemprego, informalidade e precarização permanecerão em 2022.
Estudo da USP aponta que auxílio deveria ser de pelo menos R$ 701,66 para cobrir o custo do item essencial. Sob Bolsonaro e Guedes, inflação e cortes no benefício dizimaram renda dos mais vulneráveis.
Cesta mais cara é a de Porto Alegre, que custa R$ 664,67
Especialistas detalham evolução da situação da estatal e desmistifica argumentos do Governo Bolsonaro para privatização, revelando os danos para os brasileiros.
Segundo o Dieese, o salário mínimo necessário para as despesas com alimentos básicos deveria ser R$ 5.421,84. Ou 4,93 vezes o piso nacional.
Segundo a entidade, deve haver uma reconfiguração da indústria automotiva articulada a uma nova política fiscal, orientada por “missões sociais”.
Número de desligamentos por morte na educação mais do que dobra no início de 2021, o que alerta para retomada das aulas presenciais em meio ao alto contágio
É o pior resultado para negociações coletivas desde que o Dieese começou a fazer o acompanhamento, em 2018.