Levantamento organizado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) mostra as proposições que o governo poderá priorizar no segundo semestre, em particular, na Câmara dos Deputados. Depois da aprovação, em 2º turno, da reforma da Previdência. Dentre essas, a metade afeta diretamente a vida do funcionalismo federal.
O Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) lançou nesta sexta-feira (1º/2), em Brasília, o boletim especial “Radiografia do Novo Congresso”, que analisa a composição da Câmara dos Deputados e do Senado no período de 2019 a 2023. É a sétima edição desse projeto, uma tradição do Diap, voltada a trazer “traz informações qualitativa sobre os índices de renovação das duas Casas do Congresso”.
Em levantamento preliminar feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), em parceria com a empresa Queiroz Assessoria Parlamentar e Sindical, a composição das bancadas da futura Câmara não será muito diferente da atual, com um pequeno crescimento da direita e da esquerda e encolhimento discreto do centro.
Por Antônio Augusto de Queiroz*, no Conjur
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) divulgou a lista dos 100 políticos mais influentes. Os chamados “Cabeças” do Congresso são aqueles parlamentares que se diferenciam dos demais na condução de debates, negociações, votações, seja pelo saber, pelo senso de oportunidade, pela eficiência na leitura da realidade, e, sobretudo, pela facilidade de conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando a tomada de decisão.
Na avaliação do analista político e diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) Antônio Augusto de Queiroz, as próximas pesquisas de intenção de voto para presidente da República devem apontar o crescimento do candidato do PT, Fernando Haddad, indicando a possibilidade de ele passar para o segundo turno. À jornalista da Rádio Brasil Atual Marilu Cabañas, ele ponderou que Haddad deve receber cerca de 35% dos votos que seriam destinados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Pode-se dizer que o voto vencedor foi menos constitucional e mais político; alinhado com o mercado, que a lei favorece e protege, e ao capital, que se beneficia com a precarização das relações de trabalho advinda da Reforma Trabalhista, cujo principal ator social em defesa dos trabalhadores (os sindicatos) tenta escantear e até mesmo fazer desaparecer política e fisicamente pela asfixia financeira.
Por Marcos Verlaine*
O Supremo Tribunal Federal, quando for analisar a constitucionalidade ou não da Lei 13.467/2017, no aspecto que trata da contribuição sindical, terá que examinar a matéria à luz do tripé da Constituição de 1988 que dá sustentação à organização sindical, formado pela unicidade sindical (art. 8º, II), a representatividade compulsória (art. 8º, III) e a contribuição sindical (art. 8º, IV, parte final).
Por Antonio Augusto de Queiroz, no Congresso em Foco
Michel Temer tem se esforçado para dizer que o parlamentar que votar pela aprovação da reforma da Previdência não terá consequências nas eleições de 2018. Para o Para o analista político e diretor de diretor de documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antonio Augusto de Queiroz (Toninho), o parlamentar que cair no conto da sereia sofrerá as consequências da rejeição nas urnas, e não será reeleito.
O Diap apresenta a cartilha “Reforma Trabalhista e seus reflexos sobre os trabalhadores e suas entidades representativas” como mais uma contribuição ao esforço de resistência do movimento sindical contra o desmonte dos direitos trabalhistas. O trabalho tem texto do jornalista Antônio Augusto de Queiroz e compõe a série Educação Política.
A Câmara de Deputados vota nesta terça-feira (22) a proposta de reforma política (PEC 77/03). As comissões já encerraram a discussão do texto que altera o sistema eleitoral e cria um fundo público para campanha.
Por Dayane Santos
“O fato de ter tido na votação de ontem mais que o dobro da representação da oposição no parlamento é uma demonstração que mesmo com liberação de recursos e compensação financeira o governo de Temer não conseguiu manter a base coesa. Isso (A vitória apertada na Câmara) é combustível, sim, para o movimento social”, declarou ao Portal Vermelho Antonio Augusto de Queiroz, o Toninho, jornalista e consultor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
Por Railídia Carvalho
Com 53 projetos de lei aprovados até o recesso parlamentar, que se inicia oficialmente hoje (18), o Congresso Nacional teve o seu semestre mais improdutivo desde a promulgação da Constituição, em 1988. Dos 53 projetos, 15 afetam diretamente a vida do trabalhador, segundo levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).