A esquerda bem informada
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Tag: Desenvolvimento econômico

Bolívia cresce elevando salários e benefícios previdenciários

O ministro da Economia e Finanças Públicas da Bolívia, Luis Arce, esteve recentemente em São Paulo onde deu entrevista à Hora do Povo. De forma incisiva, destacou como o “modelo econômico social comunitário produtivo”, baseado na recuperação dos recursos naturais, na nacionalização e na industrialização, tem feito do seu país o que mais cresce na região por seis anos consecutivos.

Por Susana Lischinsky e Leonardo Wexell Severo, da Hora do Povo

Belluzzo afirma que é preciso insistir no investimento público

Um dos maiores economistas brasileiros fala sobre os desafios para o Brasil superar a crise e voltar a crescer.

Por Leonardo Fernandes, do Brasil de Fato

O debate eleitoral-econômico no gueto neoliberal

A mídia tem apresentado os dilemas da economia brasileira como algo restrito à receita do golpe que restaurou a ordem neoliberal. Esse mantra impõe a versão de que não há saída para a crise fora dos estreitos limites dos ideais golpistas.

Por Osvaldo Bertolino*

Livro mostra a face cruel da austeridade fiscal

"O livro não pretende apenas apresentar um diagnóstico dos Impactos Sociais da Austeridade. Os autores procuram apontar as alternativas que permitem promover um desenvolvimento mais inclusivo e mais transformador".

Por Laura Carvalho*

Retomar o caminho do desenvolvimento

 Todas as pesquisas indicam que os candidatos que participaram do Golpe e ajudaram Temer chegar ao poder obtém pífios resultados, enquanto os de oposição somam mais de 50%. Estes para garantir a vaga no 2º turno, precisam esquecer suas diferenças, priorizar o Brasil, e se unir em torno de uma só candidatura. Assim terá maior chance de vitória.

Reconstruir o Brasil

O povo brasileiro vive grande apatia e desilusão. Pesquisas indicam que as instituições dos poderes legislativo, executivo e judiciário, pilares da democracia, estão desacreditadas. Mais de 50% da população não acredita que as eleições poderão trazer mudanças, e que será expressivo o número de votos nulos e brancos. Em recente eleição no Tocantins chegou a 52% o tal de “não votos”.

Por Aluísio Arruda*

Ha-Joon Chang e a escada do Brasil para o desenvolvimento

Docente da Universidade de Cambridge, o economista sul-coreano fez duas conferências no Instituto de Economia e falou ao Jornal da Unicamp. Segundo Ha-Joon Chang, a política brasileira de combate à inflação favoreceu mais o setor financeiro que o industrial.

Pro Manuel Alves Filho

O que diriam os boêmios cívicos sobre o Brasil de hoje?

No Brasil, há anos existe grande falta de vontade política para estabelecer uma política industrial que agregue valor aos recursos naturais, que priorize os pontos fortes do país.

Por Marina R. M. Mattar*

Sociólogo defende reindustrialização como saída para a crise

Em palestra para o Sindicato dos Metalúrgicos de Betim e Região, o sociólogo Zito Vieira, diretor de Serviços da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), foi o convidado da diretoria do sindicato na primeira reunião de 2018, realizada na manhã da segunda-feira (29), no Clube dos Metalúrgicos, em Betim.

Economicismo ou Politicismo

Apenas um governo legítimo, com credibilidade proferida pelo voto popular, será capaz de implementar um projeto de desenvolvimento, seja ele qual for.

Por Fernando Nogueira da Costa*

"É preciso evitar que a Hemobrás morra por inanição", diz Luciana 

A manutenção do projeto de fabricação do fator VIII recombinante pela Hemobrás – Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia, em Goiana (PE), só voltará a ser discutida pela bancada federal de Pernambuco com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, na próxima terça-feira (15). Anteriormente marcado para a noite de ontem (9), o encontro foi adiado depois da manifestação do presidente ilegítimo Michel Temer, que, estrategicamente, tomou para si o encaminhamento do assunto.

O capital financeiro X produtivo e os paradigmas do século 21

Algumas teses defendem a ideia de que a formação da identidade do povo brasileiro deu-se através de um processo pacífico, sem lutas ou disputas entre classes. Nega-se toda a construção da nação através das revoltas e de eventos como a Independência (1822) ou a Abolição da Escravatura (1888) – ambas resultado de acúmulo de forças durante longo processo de resistência por diversos setores da sociedade. Mas o que essas teses nos ensinam? Qual sua relação com a manutenção do
sistema?

Por Ergon Cugler

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