Enquanto os governos lutam para encontrar formas de driblar a persistente crise financeira global, o modelo de desenvolvimento do Brasil oferece um caminho alternativo de recuperação e crescimento, de acordo com alguns economistas e políticos.
O empenho das manchetes alarmistas em equiparar o horizonte elétrico atual ao desastre construído pelo tucanato no apagão de 2001 é compreensível. Aquele foi o episódio-síntese de um erro histórico clamoroso ungido em doutrina política pelo PSDB e assemelhados. Seu nome é dissociação entre Estado e agenda do desenvolvimento.
Por Saul Leblon
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira (19) que o Brasil terá um crescimento “sistemático e sustentável” nos próximos anos e voltou a defender investimentos em educação, ciência e tecnologia para aumentar a competitividade da economia nacional. Segundo Dilma, com o aumento da competitividade e a redução dos gargalos de infraestrutura, o país deverá dar um salto de crescimento.
O prefeito de Crateús, Carlos Felipe Saraiva Beserra (PCdoB), esteve na ultima terça-feira (09/10), reunido com o presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Ceará, Dr. Ivan Bezerra. Na pauta do encontro, a parceria do projeto entre Estado e município, para a atração e implantação de uma empresa do pólo calçadista da cidade de Franca São Paulo, em Crateús. A previsão é que a implantação de uma indústria deste porte no município gere centenas de empregos para a população local.
O Brasil corre o risco de perder o ano de 2012. Se tiver sorte, pode recuperar alguma coisa no próximo. A razão principal para essa performance decepcionante é um certo tipo de suposto combate à corrupção, de natureza essencialmente demagógica, que acaba resultando em corte de investimentos públicos e em paralisação indiscriminada de obras públicas em andamento.
Por J. Carlos de Assis*
“Estimular o interesse pela temática cultural, incentivando o debate, a reflexão e a elaboração política e intelectual”. Este é um dos objetivos pretendidos pelo Coletivo Nacional de Cultura do Partido Comunista do Brasil ao realizar, em parceria com a Fundação Maurício Grabois, o primeiro Encontro Nacional de Cultura do PCdoB.
O desenvolvimento inglês foi ligado umbilicalmente à expansão do poder internacional da Inglaterra, e esta expansão foi muito importante para o aumento da "produtividade" e do "excedente" da economia inglesa. Esse expansionismo nunca foi liderado pela burguesia industrial, e sim pelas suas elites ligadas à terra, às armas e às finanças.
José Luís Fiori*