Apenas um governo legítimo, com credibilidade proferida pelo voto popular, será capaz de implementar um projeto de desenvolvimento, seja ele qual for.
Por Fernando Nogueira da Costa*
Na quinta-feira (24), a agenda do trabalho de Formação do Estado do Rio de Janeiro destacou a importância da luta no campo das ideias com a participação de Sérgio Barroso, diretor de Estudos e Pesquisas da Fundação Maurício Grabois, e Professor do Núcleo de Economia Política e Desenvolvimento da Escola Nacional. Foram realizadas duas atividades de formação, sendo um encontro estadual de formação e o debate com palestra de Barroso.
Acontece nesta quinta-feira (5), em São Paulo, o 2º Fórum de Desenvolvimento Econômico Inclusivo, que reúne autoridades públicas e representantes do setor privado para a criação de projetos conjuntos e promoção de ações afirmativas e de um desenvolvimento mais inclusivo em São Paulo.
Todos os governos desenvolvimentistas brasileiros foram atacados, solapados, um deles derrubado. Foi assim com Getúlio Vargas, com Juscelino Kubitschek, com João Goulart, com Lula e com Dilma. Um ranço da República Velha e da Revolução de 1930, que insiste em retardar o desenvolvimento do Brasil. Parece que não querem o País como potência mundial.
Por Laurez Cerqueira*, no Jornal GGN
O documentário "O Longo Amanhecer" narra como o economista Celso Furtado avaliou o desenvolvimento no Brasil ao longo do século 20. Ao longo do documentário intelectuais como João Manuel Cardoso de Mello e Maria Conceição Tavares pontuam a centralidade do pensamento de Furtado e de como ele defendeu as reformas estruturais como caminho para o desenvolvimento do país.
O economista Luiz Gonzaga Belluzzo proferiu a frase durante sua participação na última mesa do seminário "Balanço de uma década de governo democrático e as bases de uma nova arrancada para o desenvolvimento". Realizado pelo PCdoB e Fundação Maurício Grabois, além do economista, participaram também Luiz Fernandes, secretário executivo do Ministério do Esporte, Renildo Souza economista e professor da Universidade da Bahia e o secretário nacional de relações internacionais, Ricardo Abreu.
Na Índia, onde cerca de 360 milhões de pessoas vivem com menos de 56 centavos de dólar ao dia, um programa piloto se inspira em uma ideia bem sucedida em diversos países para colocar em prática um ambicioso programa de combate à pobreza.
GM e Volks acabam de abrir programas de “demissões voluntárias”. O objetivo, afirmam, é “promover ajustes” para fazer frente à grave crise econômica internacional. O argumento é desprezível.