Para Clemente Ganz Lúcio, desemprego, informalidade e precarização permanecerão em 2022.
Entre os dados mais dramáticos está que mais da metade ficaram sem trabalho e não conseguiram fazer distanciamento social. A percepção da violência doméstica, da depressão e do consumo de drogas também aumentou.
Com o ingresso na globalização desde 1990, a perspectiva neoliberal passou a dominar a gestão do capitalismo brasileiro e ascendeu uma nova composição da classe dominante que vê no Estado o determinante principal do ‘atraso’.
Uma pesquisa indica o que levaria eleitores de Bolsonaro em 2018 a repetir o voto, ou não
No Brasil, índice de preços teve um impulso adicional por conta de um cenário econômico e político conturbado
Líder do PCdoB lembra que a pandemia ainda não acabou e que é preciso planejamento para controlar a disseminação da doença.
O Senado Federal rejeitou na noite de hoje (1º) o texto da medida provisória (MP) 1.045/2021, que flexibilizava as regras […]
Deputados criticam elevação da bandeira tarifária que torna a conta de luz 6,78% mais cara para as famílias. Aumento também terá impacto para pequenas indústrias, que mal conseguem recuperar perdas acumuladas na pandemia.
De cada dez novos postos de trabalho gerados no País no último ano, sete foram por conta própria. E, dos 24,8 milhões que atuam por conta própria, apenas 5,7 milhões têm CNPJ
Atrás da cortina de fumaça de “combate” ao desemprego crescente no país, o desgoverno Bolsonaro aprofunda a precarização do trabalho, principalmente para os mais jovens
Insegurança alimentar atinge cerca de metade dos brasileiros pela inflação de alimentos, de programas de segurança alimentar, estoques públicos, desemprego e falta de programas sociais.
Em cinco anos, Brasil perdeu 36 mil fábricas e passou a participar com meros 1,19% na produção global