Estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feita em quatro regiões metropolitanas mostra que taxa de desemprego ficou estável de junho para julho de 2014. Em Belo Horizonte, a variação foi de 3,9% para 4,1%, enquanto no Rio de Janeiro, de 3,2% para 3,6%. Em Recife, a taxa passou de 6,2% para 6,6% e, em São Paulo, houve queda de 5,1% para 4,9%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
Os resultados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2013, estudo com dados de empregos formais nos setores público e privado no País, mostram que foram criados 1,49 milhão de empregos formais no Brasil. O número é superior aos dados de 2012, quando foram registrados 1,14 milhão de empregos. O montante de vínculos empregatícios também cresceu, passando de 47,45 milhões em 2012 para 48,94 milhões em 2013.
Livro lançado pelo Dieese mostra movimento intenso da mão de obra em seis setores de atividade econômica. Mais da metade da saída de funcionários ocorre por iniciativa do empregador.
As seis principais regiões metropolitanas do país mantiveram a taxa de desemprego estável em junho em comparação com maio. O total de desocupados foi de 2.253 pessoas.
A taxa de desemprego no país caiu no mês de junho, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No mês passado, o total de desempregados era 2,25 milhões, cerca de 14 mil pessoas a menos que em maio. A taxa de desemprego passou de 10,9% em maio para 10,8% em junho.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quinta-feira (24), os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), referentes ao mês de junho de 2014, para as regiões metropolitanas de Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou nesta sexta-feira (18) sobre o perigo do desenvolvimento na Europa de um círculo vicioso de desemprego permanentemente alto e de elevadas taxas de endividamento com respeito ao produto interno bruto.
A taxa de desemprego aumentará na França este ano devido à persistente fragilidade da economia e às políticas de austeridade implementadas pelo governo para equilibrar as finanças públicas, advertiram especialistas nesta sexta-feira (27).
Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas, divulgou uma pesquisa que mostra que o trabalho informal (ou “subterrâneo”, na linguagem dos economistas) atingiu o índice mais baixo da história recente do país – o equivalente a 16,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
Por Altamiro Borges*
Para o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, em entrevista para a Rádio Brasil Atual, a tendência verificada nas empresas nos últimos anos foi de não fechamento de vagas e manutenção de ritmo de contratações – diferentemente, do que ocorria nos anos 1990, quando se convivia com constantes processos de enxugamentos.
As desonerações, os programas de qualificação dos trabalhadores e a ampliação do Simples Nacional – regime simplificado de tributação para as micro e pequenas empresas – têm permitido sustentar a criação de empregos, apesar do baixo crescimento econômico, disse nesta terça-feira (3) a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
O IBGE divulgou nesta terça-feira (3) a taxa de desemprego usando um novo método, que abrange mais regiões e municípios. É muito mais detalhado. Só que a mídia, como sempre, está manipulando os números como se não houvesse amanhã. O desemprego não aumentou. O desemprego caiu. O desemprego nunca foi tão baixo no país.
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho