O índice de desemprego urbano na China no primeiro semestre de 2015 manteve-se abaixo de 4,5%, evidenciando a "estabilidade do mercado laboral", anunciou nesta sexta-feira (24) o ministério chinês dos Recursos Humanos e Segurança Social.
A taxa de desocupação no trimestre móvel encerrado em maio de 2015 foi estimada em 8,1% para o Brasil, ficando acima da taxa do mesmo trimestre do ano anterior (7,0%) e superando, também, a do trimestre encerrado em fevereiro de 2015 (7,4%). Os dados constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A primeira vez que chegaram aqui, vieram com a espada e a cruz. Para dominar e explorar. Impuseram os maiores massacres que nossa história viveu: a colonização, a dizimação das populações indígenas e a escravidão. Deixaram legado monstruoso, pelo qual pagamos preço até hoje. Foram expulsos pelas guerras de independência, mas ficaram heranças da sua primeira visita.
Por Emir Sader, na Rede Brasil Atual
O aumento da taxa de desemprego, que subiu 0,2 ponto percentual de março para abril deste ano ainda não configura uma tendência, da mesma forma que a queda do rendimento médio real do trabalhador não pode ser entendida como uma reversão das variáveis do mercado obtidas nos últimos anos. A avaliação é da técnica da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a taxa de desemprego alcançou 6,4%, em abril de 2015, ficando estável frente a março (6,2%). O índice faz parte da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que produz indicadores mensais sobre a força de trabalho nas seguintes regiões metropolitanas: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
A taxa de desemprego calculada para a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, chegou a 7,9% no primeiro trimestre, mostrando tendência de crescimento. Ficou acima tanto do último período de 2014 (6,5%) como dos primeiros três meses do ano passado (7,2%) e atingiu o maior nível desde o trimestre inicial de 2013 (8%).
O desempenho da economia mundial está prejudicando a retomada do mercado de trabalho em vários países. A Zona do Euro segue em estagnação econômica e está com uma taxa média de desemprego de 11,3%, sendo de 12,7% na Itália e de 23,2% na Espanha. Em recuperação lenta, os Estados Unidos tem uma desocupação de 5,5%.
A taxa de desemprego em março foi de 6,2%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (28). O número mostra uma estabilidade na taxa, já que o índice de fevereiro foi de 5,9%. Comparado a março do ano passado, a taxa era de 5%.
A taxa de desemprego no país subiu para 7,4% nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, informou nesta quinta-feira (9), o IBGE. A taxa revela aumento da desocupação na comparação com o trimestre anterior (setembro, outubro, novembro), quando era 6,5%. Por outro lado, a pesquisa verificou que o rendimento médio do brasileiro cresceu 1,1%, subindo de R$ 1.793 no trimestre fechado em novembro para R$ 1.817 nos três meses seguintes.
"O resultado para o emprego no mês de janeiro decorre tanto de fatores conjunturais quanto de fatores estruturais", este é o parecer publicado pelo Fundação Perseu Abramo (FPA) ao interpretar os dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O discurso dos liberais de que desemprego é motivado por falta de qualificação é conversa para entrar num ouvido e sair no outro. Há que operar utilizando sempre o menor número possível de trabalhadores para que a mais valia, o mais valor, seja o mais mesmo.
Por José Carlos Peliano*, publicado no Brasil Debate
Dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a taxa de desemprego aumentou 1 ponto percentual em janeiro em relação ao mês de dezembro do ano passado, ao passar de 4,3% para 5,3%. A pesquisa indica ainda, que quando comparado a janeiro do ano passado, a alta foi 0,5 ponto percentual.