Segundo a FGV-Ibre, desemprego é 12% na região, ante taxa nacional de 8,7%; informalidade ultrapassa 52% do total de ocupados e desalentados são 9%
Motivos e a quantidade de jovens nesta situação variam conforme a renda familiar
Pesquisa revela que, após a pandemia, racismo estrutural nos empregos formais agravou-se.
Sociólogo Clemente Ganz Lúcio explica impacto da interrupção de renda extra despejada por Bolsonaro no processo eleitoral, sem outras medidas para dinamizar a economia.
Presidente finge ignorar realidade vivida por milhões de brasileiros, mas diversos indicadores mostram as dificuldades econômicas enfrentadas pelo país em seu governo
O número representa 17,9% da população e é o segundo maior patamar desde 2012.
Levantamento Ipec aponta que ao menos 43% têm neste problema a principal fonte de preocupação. Para quem tem renda familiar mensal de até um salário mínimo, índice vai a 53%
Para Adilson Araújo, o crescimento da precarização das vagas de trabalho faz parte do arcabouço do governo Bolsonaro, que defende que o trabalhador tem que optar entre trabalho sem direito ou direito sem trabalho.
Reportagem detalha como os programas de governo dos dois candidatos “apontam para rumos opostos em temas-chave como leis trabalhistas, privatizações e gastos públicos”. As propostas foram protocoladas no TSE.
Diretrizes de Lula e minuta de possível programa de Jair Bolsonaro apontam como cada um encara o que é de fato necessário para o povo brasileiro em meio à crise
Mudança na metodologia do governo inclui até bicos ocasionais como emprego, inflando sua “recuperação econômica”. Com isso, taxa de desemprego cai de 9,3% para 9,1% no trimestre e informalidade se aproxima de 40%
Em três meses, 1,1 milhão de pessoas se juntaram ao grupo que reúne trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ e os chamados trabalhadores familiares auxiliares