Desde que perdeu o emprego numa montadora de veículos, em março do ano passado, Richard voltou a viver de "bicos". Aos 40 anos, o ex-metalúrgico pinta paredes e faz pequenos serviços de manutenção e de construção civil para pagar as contas.
Por Nádia Pontes, na CartaCapital
Professor alerta que política econômica do país hoje é de "retorno ao passado".
Por Pamela Mascarenhas, do Jornal do Brasil
Com políticas de destruição do sistema de bem-estar social e de indução do desenvolvimento, país pode chegar a desemprego e recessão profundos, avalia Esther Dweck.
Por Eduardo Maretti, da RBA
Durante cerimônia no Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (15), Michel Temer classificou o avanço da recessão que seu governo impôs como “fatos eventualmente criticáveis” que “não podem superar os positivos”.
A estatística recém-divulgada da pesquisa PNAD contínua do IBGE é desoladora: 12,3 milhões de pessoas desocupadas no país no último trimestre de 2016. Em relação ao mesmo período de 2015, o crescimento foi de 36%, ou seja, três milhões de pessoas desocupadas a mais! Quando se compara a 2014, a quantidade de pessoas desocupadas simplesmente dobrou!
Por Cristina Fróes de Borja Reis e Fernanda Graziella Cardoso*
Forçar a barra pela via da manutenção da política monetária arrochada e promover uma política de contenção fiscal acentuada só poderia dar no que deu.
Por Paulo Kliass*
Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que um entre três novos desempregados no mundo neste ano será brasileiro. Informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgadas nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que o desemprego no país atingiu o maior percentual desde 2012. Para sindicalistas medidas de Temer não são capazes de barrar desemprego.
Por Railídia Carvalho
A crise levou o país, em 2016, a seu pior resultado no mercado de trabalho, com 11,5% de taxa média de desemprego, três pontos percentuais acima do ano anterior. Consideradas as médias anuais, são 1,758 milhão de ocupados a menos e 3,175 milhões de desempregados a mais, em um total estimado em 11,760 milhões.
No último dia 29 de dezembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados referentes ao trimestre encerrado em novembro da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). De ampla repercussão na opinião pública, o maior destaque foi dado ao contingente de desocupados, estimado em doze milhões de pessoas.
Por Tiago Oliveira*, no Brasil Debate
O Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (Dieese) divulgou uma pesquisa nesta sexta-feira (27) que confirma que o desemprego subiu em todas as regiões do país em 2016, tornando-se a maior chaga dos brasileiros após a concretização do “golpe dos corruptos” que afastou Dilma Rousseff.
Por Altamiro Borges*
O desemprego no município de São Paulo cresceu acima da média, no ano passado, em parte das regiões sul e leste, "áreas mais periféricas e que se caracterizam pelo predomínio de famílias com mais jovens e com elevada vulnerabilidade".
Ao contrário do que o governo Temer tenta transparecer, a rápida recuperação das taxas de desemprego está longe de ter um desfecho positivo. Segundo dados apresentados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social nesta sexta-feira (20), o Brasil encerrou 1.321.994 vagas de trabalho com carteira assinada no ano de 2016.