A maior demonstração de que o impeachment contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff foi um golpe contra o povo e a economia é o número de desempregados no país. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), o país encerrou o segundo trimestre do ano com 26,3 milhões de trabalhadores desempregados.
Por Dayane Santos
Ao Brasil está sendo imposto o caminho para experimentar um processo de mudança do padrão produtivo, com imensa concentração de riqueza e acentuada extensão da pobreza, resultado da soberania reduzida à servidão ao capital financeiro.
Por Clemente Ganz Lúcio*
Os brasileiros continuam com muito medo de serem afetados pelo desemprego e com baixa satisfação com a vida, informou hoje (3) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice do medo do desemprego subiu para 66,1 pontos em julho deste ano.
Informações captadas pelo Sistema Pesquisa de Emprego e Desemprego (SPED), levantamento realizado pelo DIEESE e a Fundação Seade, indicam que a taxa de desemprego ficou praticamente estável em maio de 2017 em todas as regiões pesquisadas (Distrito Federal, Porto Alegre, Salvador e São Paulo), na comparação com o mês anterior.
Taxa, porém, foi puxada pela informalidade. Emprego com carteira assinada ficou estável no trimestre e caiu na comparação com o ano passado.
Índice não cresceu em junho porque houve diminuição da procura por trabalho, mas mercado eliminou vagas, principalmente na indústria e no comércio. Emprego formal diminuiu e autônomo cresceu.
A economia brasileira encolhe desde 2014. Até o momento, o PIB per capita teve uma contração de -9%, ou seja, o valor da riqueza corrente por habitante vem diminuindo. As projeções para 2017 indicam que a economia permanecerá estagnada, o que significa que o PIB per capita amargará nova queda, uma vez que a população continuará crescendo.
Por Clemente Ganz*
A economia brasileira encolhe desde 2014. Até o momento, o PIB per capita teve uma contração de -9%, ou seja, o valor da riqueza corrente por habitante vem diminuindo. As projeções para 2017 indicam que a economia permanecerá estagnada, o que significa que o PIB per capita amargará nova queda, uma vez que a população continuará crescendo.
Por Clemente Ganz*
Os pedidos de recuperação judicial crescem no comércio e a baixa da inflação não resulta em crescimento das vendas, o que mostra que o consumo das famílias continua em baixa com as políticas de Temer. O horizonte é de mais depressão e desemprego.
Em maio, desemprego na zona do euro ficou em 9,3% e, no conjunto da União Europeia, em 7,8%, equivalentes a 15 milhões de pessoas desempregadas nos 19 países da moeda comum e 19,1 milhões nos 28 países da UE.
Embora estável no trimestre, taxa de 13,3% é a maior na série histórica do IBGE para o período encerrado em maio. Emprego com carteira assinada diminui e rendimento fica estável.
Número de desempregados chega a 2,119 milhões. Taxa foi a maior para maio desde 2004. Emprego formal caiu, enquanto sem carteira e autônomos cresceram.