Nada menos que 3,35 milhões de desempregados no País procuram trabalho há pelo menos dois anos. Isso equivale a 26,2% (ou cerca de uma em cada quatro) pessoas no total de desocupados no Brasil.
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé apresenta a primeira versão ao vivo do programa "De olho na mídia", ainda em fase de ajustes e testes. Nesta primeira edição ao vivo, os jornalistas Laurindo Leal Filho (Lalo) e Rita Casaro comentam as bombas envolvendo Deltan Dallagnol, a régua da mídia para criticar Bolsonaro, dentre outros temas quentes envolvendo os meios de comunicação.
Há mais de um ano, a falta de rumos para a economia brasileira tem condenado 13 milhões de pessoas ao desemprego. Os números relativos ao trimestre encerrado em maio deste ano foram divulgados nesta sexta-feira (28), no Rio de Janeiro, pelo IBGE.
A Fitmetal (Federação Interestadual de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil) completa nove anos neste mês de junho. O momento, porém, não é de festa para a categoria metalúrgica, nem para o conjunto dos trabalhadores brasileiros. Nestes primeiros meses do Brasil sob o governo ultradireitista de Jair Bolsonaro (PSL), a situação da indústria e dos trabalhadores só se agrava.
Por Wallace Paz*
Os tropeços da política levaram ao recuo da economia. A incapacidade de Jair Bolsonaro agir em favor do Brasil, nos primeiros cinco meses de gestão, custa caro aos brasileiros: ameaça de recessão e de colapso social num país que já contabiliza 13,2 milhões de desempregados.
O PIB caiu de forma drástica, o desemprego se elevou acentuadamente e os empresários perderam os parâmetros para realizar investimentos.
Por João Sicsú*
Brasil bate recorde na taxa de subutilização da força de trabalho: são 28 milhões entre desempregados e que sobrevivem de fazer bico.
Espremida pelo desajuste fiscal, a maltratada economia pula miudinho em 2019 para crescer, sejamos otimistas, 1%.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo*
O IBGE acaba de informar que o desemprego cresceu em 14 de 27 estados no primeiro trimestre. Acre, Goiás e Mato Grosso do Sul foram os mais atingidos.
Outro fator é a contribuição para o sustento da casa.
Como sair desse buraco? Os caminhos podem ser múltiplos, mas sem que se recupere o domínio sobre os centros de decisão nenhum caminho levará a lugar algum.
Por Paulo Cannabrava Filho*
A crise econômica brasileira e o aumento do desemprego, que atinge 13,1 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, mais de 1,2 milhão demitidos nos últimos três meses, são reflexos do fim das políticas públicas que começaram a ser destruídas pelo governo do ilegítimo Michel Temer (MDB-SP) e mais ainda pelo governo de extrema direita de Jair Bolsonaro (PSL/RJ).
Por CUT