A reforma do presidente golpista Michel Temer, que completou 3 anos, iria gerar 6 milhões de empregos e modernizar as relações de trabalho, mas o legado é de quase 14 milhões de desempregados
Dinâmica social e econômica próxima futura será de dura e prolongada adversidade para as trabalhadoras e os trabalhadores
Sindicatos pressionam para que o Congresso vote a MP 1.000, que prorrogou o auxílio emergencial, e derrube o veto de Bolsonaro à desoneração da folha.
Secretário de Política Econômica desmente Bolsonaro e Guedes e admite que índice deverá sofrer alta histórica no próximo ano. Segundo ele, isso ainda não ocorreu porque boa parte dos desempregados ainda não busca trabalho e, então, não constam das estatísticas oficiais
Em um trimestre, a população desocupada subiu mais 1,1 milhão de pessoas
Apenas 8% das trabalhadoras negras formais ocupam cargos de gerente, diretora ou sócia proprietária de empresas
No segundo trimestre, participação feminina no mercado despencou para 46,3%
Com o fim do auxílio emergencial, mais trabalhadores devem procurar empregos, sair do “desalento” e, assim, ampliar os números da desocupação
Aumento foi de 4,3% no mês e de 33,1% desde maio, mostra pesquisa. A taxa de desemprego passou de 13,6%, em agosto, para 14%, a maior da série histórica da pesquisa.
Taxa de desocupação foi a 14,4%, maior patamar da série histórica
Região perdeu ao menos 34 milhões de empregos em virtude da crise imposta pelo coronavírus
O fim do auxílio emergencial sabotará o mercado interno de consumo e não há previsão de investimentos do setor privado – interno e externo.