Este artigo se soma aos muitos escritos devido à pandemia. Em 2000, apenas sete artigos de pesquisa com “insegurança alimentar” no título ou resumo foram listados na principal base de dados da literatura biomédica. O total subiu para 137 em 2010 e 994 em 2020.
Estudo divulgado segunda-feira (25) pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) mostra que a pandemia da Covid-19 no Brasil teve impacto negativo sobre o emprego quase 2 vezes superior à média mundial
O retorno dos desempregados para o mercado de trabalho – seja com uma ocupação ou, principalmente, procurando trabalho – deve levar ao aumento na desocupação no curto e médio prazos
O destaque da nota desta quinta-feira (28) é a última colocação do Brasil no ranking mundial de enfrentamento à pandemia. O Brasil também ganhou manchetes na imprensa mundial com a nova variante do coronavírus encontrada em Amazonas. Em Wuhan, a rotina está praticamente reestabelecida. Além da pandemia, a disputa pelo poder na Republica Democrática do Congo, as manifestações contra a proibição total do aborto na Polônia e as novas medidas do governo Biden. O desprestígio de Juan Guaidó frente à UE, o desemprego no mundo segundo a OIT, o bloqueio de Israel ao acesso de palestinos à vacina e a importação para o Brasil de fosfato ilegal são outros assuntos analisados pela cientista política Ana Prestes.
Dados da Pnad Contínua, do IBGE, mostram que ocupação chegou a crescer no trimestre encerrado em novembro de 2020. No entanto, a maior parte das vagas veio do mercado informal.
Percentual de desaprovação ao governo é semelhante ao do início da pandemia, em abril de 2020
Líder do PCdoB na Câmara cobra compromisso do governo para garantir o sustento básico de parte da população.
“A indústria automobilística sempre recebeu muitos incentivos aqui no Brasil, então acho que tem coisas do lado da própria Ford, que está no País há mais de cem anos”, diz Roberto Macedo
É condição “sine qua non” preparar o país para manter sua economia aquecida, juros baixos, inflação controlada e reformas pactuadas que dialoguem com o interesse da maioria do povo brasileiro.
Mais de 40% dos requerimentos se concentraram no setor de serviços. Centrais defenderam aumento de parcelas, mas governo e empresários barraram
Número de vagas criadas é insuficiente para absorver a quantidade cada vez maior de pessoas à procura de trabalho
Segundo a Pnad Contínua do IBGE, a taxa de desocupação ficou em 14,3% no trimestre encerrado em outubro, um crescimento de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.