Apesar de tantas más notícias no cenário da política nacional, Alessandra Mello, repórter com 20 anos de carreira e atual presidenta do sindicato dos jornalistas de Minas Gerais, busca manter o otimismo de quem quer mudar as coisas. Enxerga o crescimento de uma conscientização sobre o papel – e os interesses – da grande mídia entre a população e defende que os sindicatos, mais do que nunca, são ferramentas fundamentais para os trabalhadores terem força para garantir direitos.
A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados promoveu na tarde desta quarta-feira (12) audiência sobre o exercício do jornalismo e as perspectivas do direito à livre comunicação e expressão no país.Entre outros, participaram Bia Barbosa, como representante do coletivo Intervozes; Maria José Braga, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas; Tereza Cruvinel, jornalista do site Brasil247; o jornalista Luis Nassif; e o editor-chefe da RBA, Paulo Donizetti de Souza.
Em mais uma etapa na luta pela democratização dos meios de comunicação, no Brasil, a organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) e o coletivo Intervozes lançaram na última semana, em São Paulo e no Rio de Janeiro, a versão brasileira do Media Ownership Monitor (MOM), iniciativa que pretende mapear quem são os proprietários da mídia no país.
Nesta segunda-feira (19), o Jornal Nacional foi um pouco diferente. A inauguração das novas dependências e do cenário do JN deram um tom de autocelebração ao noticiário noturno da Rede Globo de Televisão.
Por Renata Mielli*
O jornalista Miro Borges, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, foi o palestrante do debate de abertura do 3º Congresso da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Nordeste (Fetrafi/NE), realizado entre os dias 2 e 4, em Fortaleza. Miro abordou a conjuntura política nacional e os desafios postos e enfocou a luta pela democratização dos meios de comunicação e o restabelecimento da democracia no Brasil.
A defesa da liberdade de expressão não pode servir de salvaguarda a discursos de ódio, disseminação de preconceito e crimes de quaisquer natureza.
O ex-procurador-geral da República no período entre 2003 e 2005, Claudio Lemos Fonteles, disse nesta segunda-feira (29) que existe no Brasil, atualmente, uma manipulação forte por parte dos meios de comunicação social.
Por Hylda Cavalcanti para RBA
A 20ª Plenária Nacional do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) realizada na tarde deste domingo (28), aprovou a Carta de Brasília. O documento ratifica o posicionamento da organização contra os ataques sistemáticos à liberdade de expressão e de organização no país e em favor das lutas populares contra as reformas trabalhista e previdenciária, entre outras iniciativas do governo ilegítimo e autoritário de Michel Temer.
Por meio da campanha “Fortaleça a Luta pela Democratização da Comunicação”, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) convoca as entidades da sociedade civil a apoiarem a luta por diversidade e pluralidade na mídia. A campanha, lançada nesta terça-feira (14), estimula a adesão de novas entidades e a regularização financeira das entidades já filiadas.
Temer já estaria considerando a possibilidade de renunciar antes do dia 31 de dezembro para não sair escorraçado do governo, é o que teria dito um de seus aliados a um deputado de oposição.
O ovo da serpente chocado pela mídia monopólica, a consumação do impeachment de Dilma Rousseff e a imposição de uma agenda de graves retrocessos desataram um cenário catastrófico no país. Para ajudar a entender os impactos do golpe nos campos da política, da sociedade, da cultura e da economia, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove, na segunda quinzena de novembro, o Ciclo de Debates A Imprensa e o Golpe.
O ovo da serpente chocado pela mídia monopólica, a consumação do impeachment de Dilma Rousseff e a imposição de uma agenda de graves retrocessos desataram um cenário catastrófico no país. Para ajudar a entender os impactos do golpe nos campos da política, da sociedade, da cultura e da economia, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove, na segunda quinzena de novembro, o Ciclo de Debates A Imprensa e o Golpe.