Para Glauco Peres, apesar da incerteza do tamanho que a União Brasil (fusão do DEM com PSL) poderá ter, possui o potencial de ocupar um espaço vazio na representação política da direita
A cúpula do DEM articula com o grupo político ligado ao presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), uma possível fusão entre os dois partidos. Na noite de terça-feira (15), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), disse a líderes do Centrão (bloco formado por DEM, PP, PL, Republicanos e Solidariedade) que, se o presidente Jair Bolsonaro sair mesmo do PSL, as negociações com a sigla comandada por Bivar podem avançar. É o que informa, nesta quinta-feira (17), o Estadão.
Com o objetivo de retomar a hegemonia do campo liberal-conservador e derrotar o bolsonarismo nas eleições presidenciais de 2022, PSDB, DEM e PSD já discutem a fusão das três siglas em um único partido, que viria a ser o maior do País. As conversas começaram nos últimos meses e ainda estão incipientes – não se discutiu qual seria o nome do novo partido, por exemplo. Por isso, participantes avaliam que o movimento não será concretizado a tempo das eleições municipais do ano que vem.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira (5), que aqueles que têm responsabilidade pública não podem celebrar a ordem de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A primeira bancada a sentir os efeitos da debandada de parlamentares do MDB foi a do Rio de Janeiro. Até agora, quem está se beneficiando com essa saída de parlamentares é o DEM, partido do presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia, que também é do Rio de Janeiro.
O DEM pretende lançar a pré-candidatura do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), ao Planalto na convenção nacional da legenda que será realizada na quinta-feira (8).
Enquanto aprovação a republicanos e democratas cai, socialistas experimentam aumento de popularidade. Eleição de Trump e ícone Bernie Sanders impulsionaram tendência, sobretudo entre jovens eleitores
O anúncio feito pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), de que a votação sobre a reforma da Previdência vai ocorrer somente fevereiro de 2018, e não na próxima semana como pretendiam, já começou a provocar efeitos.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou nesta terça-feira (12) a denúncia contra o senador Agripino Maia (RN), presidente nacional do Democratas (DEM), e agora ele responderá o processo como réu sob a acusação de corrupção e lavagem de dinheiro.
Na campanha para emplacar como candidato a presidente da República, o prefeito de São Paulo João Doria, autodenominado não-político, convidou integrantes da cúpula do DEM para um jantar nesta quinta-feira (21), em sua residência, na capital paulista.
O DEM – que tenta inflar sua bancada num movimento liderado por Rodrigo Maia – tem feito um discurso diferente a cada interlocutor que tenta descobrir a agenda oculta do partido. Ao aliado eleitoral de décadas, o PSDB, por exemplo, os democratas têm dito que se chegarem a 50 deputados, como pretendem, podem se aliar aos tucanos e o resultado será uma superbancada de 100 deputados que “jamais poderia ser ignorada” pelo governo.
Em cima do muro à espera do melhor momento para desembarcar do governo de Michel Temer, o PSDB começa a se movimentar. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem um encontro marcado nesta segunda-feira (24) com lideranças da cúpula do DEM, incluindo o presidente da Câmara dos Deputado, Rodrigo Maia (RJ), o ministro da Educação, Mendonça Filho, e o prefeito de Salvador, ACM Neto.