Com o economista à frente da Fazenda, o “bolo cresceu” nos anos 1970, mas renda não foi distribuída e a desigualdade cresceu
Métodos autoritários e chantagistas receberam aval das oligarquias financeiras.
A considerar como marco temporal a política do “crescer o bolo para depois dividi-lo”, a população brasileira está há mais de cinquenta anos à espera de algumas gotas da riqueza acumulada pelos super-ricos.