Uma janela pode nos convidar a duas coisas: a contemplação passiva ou a curiosidade ativa. Uma metrópole também nos coloca diante de outra encruzilhada: sombrias ameaças ou alvissareiras oportunidades. Esperar pelo cenário tendencial e contemplar o caos, ou apostar num novo cenário, o desejado. E construí-lo, consciente e coletivamente.