O MK de Jacob Zuma, com 15% e origem no CNA, valoriza passe ao rejeitar uma coligação citando Ramaphosa como o maior impedimento. A união do CNA e da Aliança Democrática, no entanto, seria um desastre para a esquerda.
Resultado é previsto para domingo (2), mas sinaliza perda de apoio na maioria das províncias, o que deve forçar o CNA a compor com outros partidos para manter a liderança do governo.
Após 30 anos no poder, o partido de Mandela enfrenta como opositores ex-lideranças do CNA, além da poderosa direita vocalizadora dos interesses brancos
A proclamação da vitória de Pedro Castillo depois de seis semanas das eleições presidenciais no Peru é um dos destaques principais da análise internacional de Ana Prestes, que também trata da posse de Ariel Henry como primeiro ministro do Haiti, das investigações da participação dos Estados Unidos e da Argentina no golpe de 2019 na Bolívia, a retormada do julgamento do ex-presidente sulafricano Jacob Zuma, das denúncias de espionagem feitas pelo software israelense Pegasus e a tentativa dos Estados Unidos de imputar à China atos criminosos em “ações cibernéticas desestabilizadoras”.
A cientista política Ana Prestes, em edição especial, destaca pronunciamentos de Xi Jinping, Donald Trump, Alberto Fernández, Vladimir Putin, Nicolás Maduro, entre outros.
Cyril Ramaphosa foi eleito presidente da África do Sul em votação parlamentar nesta quinta-feira, depois que Jacob Zuma renunciou ao cargo com relutância, cumprindo ordens do partido governista Congresso Nacional Africano (CNA).