Acredita-se que a flexibilização acentuada do distanciamento social, simultânea com a circulação da nova variante Delta do coronavírus e a lenta vacinação favoreçam a mudança no perfil animador que vinha mantendo, de queda consistente.
Embora as ondas da curva epidemiológica brasileira constantemente paralisem no alto, por meses, novo aumento de contágios e mortes parece configurar a subida de uma nova montanha.
24a. semana epidemiológica termina neste sábado (19) com projeção de ultrapassar os 500 mil mortos pela covid-19, com viés de aceleração.
País contabiliza 467.706 óbitos e 16.720.081 casos, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa com informações das secretarias de Saúde. Foram 2.507 mortos registrados em 24 horas. Vacinação total não chega a 11% da população.
Média de mortes está em 2.375 por dia e apresenta viés de queda. No entanto, contágios estão estabilizados num patamar alto de mais de 60 doentes por dia.
Ritmo de óbitos por covid-19 dobrou em 2021 em meio à falta de medidas de distanciamento social e vacinação lenta.
Números de contágios voltam a se estabilizar, embora óbitos continuem em queda. Vacinação se aproxima de 15% da população.
Média de óbitos recua de 3.101 em 11 de abril para 2.495, diz Fiocruz. Pela primeira vez, consórcio da imprensa registra que nenhum estado apresenta tendência de alta nas mortes.
Contágios e mortes estão estabilizados em cerca de 64 mil e 2.800, por dia, respectivamente.
Covid-19: Brasil tem 13,8 milhões de casos e 368,7 mil mortes. Evolução é de estabilidade de contágios e mortes, num patamar muito alto.
Casos confirmados da doença são 73 mil
Com ais 3.459 novas mortes em 24h, número de óbitos sobe para 361,8 mil no Brasil. Casos confirmados da doença chegam a 13,6 milhões