A terceira edição do Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-Brasileiras, realizada na noite desta segunda-feira (26), no Teatro Rival, no centro do Rio de Janeiro, contemplou 20 projetos de diferentes regiões do país, que atuam com expressões da cultura negra através da arte. O evento é uma iniciativa do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo dos Santos Neves (Cadon), Petrobras e Fundação Cultural Palmares com o objetivo de abrir espaço às manifestações artísticas de estética negra.
A mostra Arte Negra, que exibe peças produzidas por 120 mulheres, jovens e crianças do Brasil e de Cuba, permanecerá aberta por mais alguns dias na Galeria Mario Schenberg do Complexo Cultural Funarte SP. A prorrogação vai até 1º de fevereiro de 2015, sempre de segunda a sexta, das 10 horas às 18 horas, e sábados e domingos, das 15 horas às 21 horas.
O Simbolismo, no Brasil, não teve muitos representantes, tampouco durou muito, pois era uma estética marginalizada pelo oficialismo parnasianista. Exemplo disso foi o tratamento dispensado pelo governo a Olavo Bilac. Mesmo assim, pode-se dizer que Cruz e Sousa, um simbolista brasileiro, está entre os cinco maiores simbolistas da literatura universal.
Por Menalton Braff*, na Carta Capital
A influência africana no Brasil aparece em uma série de traços culturais e pode ser vista no idioma, na comida, na música, nas manifestações religiosas e no próprio jeito de se comportar do brasileiro. De tradição bantu, Angola foi um dos países que mais contribuíram para essas influências.
Histórias da África, contadas por cineastas do continente, é a essência da terceira edição da mostra África Agora, que chega à capital paulista nesta quinta-feira (20), com 17 longas e médias-metragens. “Muitas vezes a gente enxerga a África como um país, como uma cultura única”, comenta a idealizadora e produtora do festival, Mariana Marinho, sobre o incômodo que deu origem ao evento.
A Secretaria de Audiovisual, do Ministério da Cultura, acaba de lançar o edital do Curta Afirmativo 2014: Protagonismo de Cineastas Afro-brasileiros na Produção Audiovisual.
Embora praticamente desconhecida no Brasil, a produção audiovisual africana, feita em muitos casos com financiamento e parceria de países do Hemisfério Norte, tem adquirido, nas últimas décadas, uma crescente presença no cenário internacional. A prova disto é a popularidade e o prestígio da chamada Nollywood, como é conhecida a produção da Nigéria, atualmente considerada a terceira maior indústria cinematográfica do mundo, atrás apenas de Hollywood e da Bollywood indiana.
Começou nesta terça-feira (11), no Distrito Federal, o festival São Batuque 2014, evento que celebra a tradição cultural dos tambores no país. A programação, que ocorre gratuitamente e vai até o próximo domingo (16), oferece oficinas de percussão e shows musicais.
O Sesc Belenzinho, na capital paulista, foi o palco de lançamento da sétima edição do Prêmio Educar para Igualdade Racial e de Gênero. A iniciativa é do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert) e parceiros.
No próximo ano, a Estação Primeira de Mangueira levará para a Marquês de Sapucaí os direitos das mulheres e a busca pela igualdade de gênero. O anúncio oficial foi feito no último sábado (11), no Rio de Janeiro, como parte de uma parceria entre a escola de samba e a ONU Mulheres.
Foi lançado, nessa terça-feira (7), o Prêmio de Culturas Afro-brasileiras, em Goiânia (GO). Com inscrições abertas até 6 de novembro, o prêmio que distribuirá um valor total de R$ 2,4 milhões tem o propósito reconhecer e apoiar iniciativas culturais realizadas por comunidades quilombolas, religiosas de matriz africana e coletivos negros.
O Festival Afroboliviano (Festiafro) movimentou a cidade de Santa Cruz da Serra neste sábado (20), serviu para procurar a integração de todos os bolivianos, segundo o deputado Jorge Medina.