Trinta anos atrás, para tomar vinho bom em São Paulo (e no Brasil), as alternativas eram um tanto limitadas. E, na maioria das vezes, custavam muito caro. Ou você tinha recursos e bebia Bordeaux, Champagne, Barolo, trazidos por poucas empresas especializadas (e por contrabandistas, o que era mais comum); ou se refugiava no Chianti “de palhinha”, no Château Duvalier e afins.
Por Luiz Américo Camargo
Havia um jeito simples de se preparar o baião-de-dois, prato da culinária cearense em que se misturam o arroz e o feijão. Muito antigamente ele era cozinhado em panelas de barro, no fogão a lenha. Segundo os mais puristas, o barro e a fumaça da lenha queimada acrescentavam um sabor especial à comida.
O lugar reúne comidas típicas, música, cerveja e integração.
Fui ao Mercado Central de Belo Horizonte/MG para comprar pimentas. A ideia era fazer um prato colorido, saboroso e sem ardência.
Por Raquel Benjamin
Caminhando pelo meu bairro hoje fiquei observando quantas árvores frutíferas têm nas ruas e nas casas. A maioria é de manga e de abacate. Descobri logo atrás da escola municipal uma árvore enorme de aroeira vermelha. Aroeira mansa como chamou Seu Benedito que mora bem em frente a bendita.
Raquel Benjamin
São Paulo ganhará o primeiro restaurante árabe do Brasil com influência da culinária palestina. O Maramiah-Arabic Salt and Soul funcionará em Moema (zona sul), a partir deste sábado (14), apresentando receitas de pratos árabes com sabor de comida caseira.