Depois que Fidel Castro assumiu o poder, os planos do governo para construir novas moradias, escolas e fábricas foram prejudicados por sanções e problemas na cadeia de abastecimento, forçando os arquitetos a apresentarem soluções criativas.
Neste domingo (14) a Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade (REDH), com o apoio de diversas entidades, entre elas o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) e o Conselho Mundial da Paz (CMP), promoverá uma manifestação virtual em defesa da Revolução Cubana – “Por Cuba Soberana”.
Em nota divulgada neste sábado (6), o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) conclama os internacionalistas e todos os defensores da paz e da autodeterminação dos povos a se engajarem em ações de solidariedade a Cuba, diante das provocações contrarrevolucionárias previstas para 15 de novembro. Leia, abaixo, a íntegra do texto.
São vários os exemplos de Fidel, que nestes 95 anos do seu nascimento o fazem tão presente
Esta pequena ilha caribenha, enviou do “subdesenvolvimento” uma mensagem a um mundo em crise. Ao abandono, ele se opôs aos cuidados comunitários e à prevenção; à falta de estratégias, ciência e conhecimento em benefício do povo; e para a morte, vida. Uma estratégia que certamente não será gratuita.
Com 14 dias de Jogos, brasileiros subiram mais vezes ao pódio dos que os cubanos (14 a 11), mas têm um ouro a menos (3 a 4)
O documento entregue ao presidente dos EUA, Joe Biden, tem as assinaturas dos ex-presidentes do Brasil Lula, do Equador Rafael Correa; os intelectuais Noam Chomsky, Frei Betto, Chico Buarque e Atilio Borón; o cientista Oliver Stone e os atores Danny Glover, Jane Fonda e Susan Sarandon, entre outros
Na profusão de projeções nos quais alguns meios de comunicação, articulistas e analistas, são mais escancaradamente grossos e outros mais requintados – e diz um amigo que estes são os mais perigosos e atrasados, e não os primeiros – a vitalidade e perspectivas de uma estrutura social não são analisadas a partir do lugar que ocupa, ou do papel que cumpre, dentro da crise geral do sistema imperante e globalmente dominantes.
Do ponto de vista americano, Cuba lhes pertence, e está incluída na sua “zona de segurança”. Além disto, aos seus olhos, a posição soberana dos cubanos transforma a ilha num aliado potencial dos países que se propõem exercer influência no continente americano, de forma competitiva com os Estados Unidos. *
Nas ruas e praças do país, o povo fala pela sua Revolução. “Cuba é de todos”, “Não ao bloqueio”, “Não à intervenção” são afirmações que nosso povo há muito vem dizendo e repetindo em todas as tribunas que sobe.
“Sob a liderança dos Estados Unidos, forças imperialistas voltam à carga, com muita força contra Cuba. As notícias, como sempre, vindas dos grandes conglomerados de comunicação, chegam não apenas distorcidas, manipuladas, mas expressando um juízo de valor completamente distante da realidade”
Com tática bem definida de estrangular a economia cubana, preparando terreno para convulsões populares, o imperialismo mais uma vez investe em ataque à Revolução Cubana