Para Celso Marconi, falar, quando não mais podia ver e escrever, era uma necessidade. Ouvi-lo, escutá-lo, era um dever e graça, uma homenagem à sua vida
Aos 93 anos, em Olinda, Celso Marconi partiu. Para as gerações que atravessaram a ditadura no Recife, ele foi o maior e melhor crítico de cinema