De acordo com Ana Prestes, as “maldades neoliberais” que, agora, podem ser impostas por decreto, devem envolver privatizações, reformas trabalhistas e benefícios aos bancos
Presidenta que golpeou governo de Pedro Castillo reprime com assassínio manifestações populares, sem abrir diálogo
Ex-professor e líder sindical da zona rural do Peru, Pedro Castillo governa sob sabotagem constante da direita, com pedidos de impeachment por um lado e uma agenda de governo que não avança no Congresso. População está frustrada com o impasse.
Para o professor de Economia da UnB e ícone do Novo Desenvolvimentismo no Brasil, com Paulo Guedes já desacreditado, o Banco Central agindo na contramão da tendência mundial e o agravamento da crise hídrica, país corre risco de enfrentar recessão em 2022.
Segundo Everaldo de Oliveira Andrade, o país depende de intervenção estrangeira e missões humanitárias que aprofundam o desrespeito à sua soberania
Para se segurar no Planalto, Bolsonaro atende a “toma lá, dá cá” e troca seis ministros: Relações Exteriores, Defesa, Justiça, Casa Civil, Secretaria de Governo e Advocacia-Geral da União têm novos comandos.
Paraguaios fazem protesto devido a colapso hospitalar e avanço de óbitos. Ato termina com um morto, após queda de ministro
Jair Bolsonaro pode ficar na presidência até 2022 – caso um processo de impeachment não abrevie o mandato – e as lideranças democráticas precisam estar preparadas para apresentar projetos para o Brasil.
Segundo o especialista em América Latina, Alexandre de Brites Figueiredo, a atual crise política no Peru remonta a um passado recente, com a posse de Pedro Pablo Kucznski, em 2016, após derrotar Keiko Fujimori e instalar uma crise entre o Legislativo e o Executivo.
A explosão na região portuária de Beirute ocorre apenas um dia depois da renúncia do ministro das Relações Exteriores, que saiu criticando a gestão econômica do governo. O novo governo tenta responder às grandes manifestações populares contra a profunda crise econômica.
Deputado federal alertou que mesmo diante da crise, Bolsonaro não apresenta uma agenda de enfrentamento dos problemas
Um agravante para o baixo desempenho da economia brasileira é que o país já crescia pouco mesmo antes da pandemia. O país estava atrás da maior parte do mundo: para se ter uma ideia, sete em cada dez países cresceram mais do que o Brasil no ano passado, ainda segundo o FMI.