Embora localizados, apagões podem ocorrer nos horários de pico de consumo de energia
“Nas condições atuais, para causar o mínimo de transtorno no cuidado de pacientes, tivemos que proteger mais circuitos de geração de energia. Foram protegidos mais circuitos do que prevíamos, portanto há mais circuitos que não podem ser desligados”, destacou o presidente cubano Diaz-Canel.
Conforme estudo, governo Bolsonaro e agentes empresariais são os culpados do esvaziamento dos reservatórios e dos “prejuízos” hídricos
“Governo prefere agir de forma pouco transparente e estratégica”, diz entidade
É a primeira vez, nas últimas duas décadas, em que os níveis de reservatórios ficam abaixo do verificado durante o apagão de 20 anos atrás
Para completar as 7 pragas do Egito, faltam 4. A terceira já está a caminho: a crise hídrica. As 2 anteriores resultaram em desastres. A guerra contra pandemia Covid-19 e a guerra contra a crise econômica terminaram com derrotas acachapantes, administradas respectivamente por Eduardo Pazuello e Paulo Guedes.
O governo argumentou que a extensão do auxílio resultaria em um custo estimado de R$ 418 milhões sem que haja previsão orçamentária para tal.
O primeiro e o segundo maiores jornais do país, entre outros, continuam enveredando por um processo kamikaze em que se recusam a aceitar a derrota da tentativa que fizeram de criar, antes para Lula e agora para Dilma, um problema energético como o que se abateu sobre o Brasil durante o governo Fernando Henrique Cardoso, de triste memória.
Por Eduardo Guimarães*, no Blog da Cidadania
Os apagões ocorridos no ano passado e os que estão ameaçando ocorrer no momento são, em verdade, reflexos do apagão do próprio sistema brasileiro de energia elétrica. É um problema que vem de décadas e foi agravado severamente nos anos 1990, com a privatização da geração e até da distribuição de eletricidade no país.
Por Jaime Sautchuk*
O panorama energético internacional reflete os efeitos da crise da dívida que afeta a Eurozona, com prognósticos que apontam para uma débil recuperação da demanda mundial de petróleo.
Por Mário Esquivel*