A Federação Sindical Mundial (FSM) realizará nos dias 29 e 30 de abril de 2012, na cidade de Havana, Cuba, a 2ª Conferência Internacional dos Jovens Sindicalistas. A primeira edição do evento ocorreu em 2009, em Lima, Peru, e contou com a presença de 32 organizações de 25 países, reunindo mais de 250 jovens sindicalistas da América, África, Europa, Oriente Médio e Ásia.
Greg Smith, ex-vice-presidente de vendas de derivativos, chama o Goldman Sachs de ‘tóxico’ em carta de demissão e diz que a instituição financeira centenária está indo “à bancarrota moral”. A carta virou escândalo internacional ao ser publicada como artigo, nesta quarta-feira (14), em jornal estadunidense
No dia 2 de março de 2012, 25 estados membros da União Europeia assinaram aquilo a que chamaram de "Tratado da estabilidade". Ele é o sonho do lobby do big business se tornando verdadeiro, mas os que por toda a Europa fazem campanha pelos direitos sociais o chamaram de "Tratado da austeridade" e advertiram que colocará sob enorme pressão o bem-estar das pessoas comuns e os padrões de vida.
Por Yiorgos Vassalos*
Ha-Joon Chang, um professor da Faculdade de Economia da Universidade de Cambridge, escreveu um livro de economia indispensável ao público leigo – categoria à qual pertenço – ou àquele nem tão leigo assim. Trata-se de “23 things they don’t tell you about capitalism”, que se propõe a desmistificar alguns paradigmas econômicos neoliberais, dentre eles, o caráter ideológico do livre mercado.
Por Glauber Brito*
O acadêmico argentino Atilio Borón e o advogado cubano-estadounidense José Pertierra serão conferencistas na apresentação de lançamento, na próxima quarta-feira (14), do livro Nosso Dever é Lutar, do líder da Revolução cubana, Fidel Castro.
Nos 180 dias que sucederam a quebra do banco americano Lehman Brothers, que desencadeou uma situação de pânico na economia global, a sigla do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apareceu em nove de cada dez decisões de governo tomadas para conter o impacto da crise. Este ano, o BNDES deverá superar com facilidade a marca dos R$ 100 bilhões em liberação de recursos, prevê o diretor de Planejamento do banco, João Carlos Ferraz.
Nos 180 dias que sucederam a quebra do banco americano Lehman Brothers, que desencadeou uma situação de pânico na economia global, a sigla do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apareceu em nove de cada dez decisões de governo tomadas para conter o impacto da crise. Este ano, o BNDES deverá superar com facilidade a marca dos R$ 100 bilhões em liberação de recursos, prevê o diretor de Planejamento do banco, João Carlos Ferraz.