Em vez de cortar gastos, o governo deve promover mais investimento público para retomar o crescimento. É o recomenda a nova literatura econômica, conforme afirmam, em artigo publicado neste domingo (15) na Folha de São Paulo, os professores Esther Dweck (UFRJ), Fernando Maccari Lara (Unisinos), Guilherme Mello (Unicamp), Julia Braga (UFF) e Pedro Rossi (Unicamp). O artigo é uma resposta aos defensores da austeridade – que comprometeu ainda mais a economia brasileira. Confira.
Nada deste governo Temer levou o Brasil a melhorar os nossos índices econômicos e sociais. Pelo contrário, a estagnação persiste, a crise piora, o desemprego aumenta e o crescimento do emprego informal, sem Carteira assinada, não tem fomentado o consumo nem a retomada do crescimento.
Por Miguel Torres*
Uma conhecida boutade, originária do mercado financeiro de Nova York pós-2ª Guerra Mundial (1939-1945), ironiza a vulnerabilidade dos países capitalistas diante da hegemonia norte-americana. Segundo esse ditado, “quando os Estados Unidos espirram, o restante do mundo pega um resfriado”. Aqui e ali, surgiram versões alternativas, em que a segunda parte da oração é adaptada.
Por André Cintra
“A propensão a consumir de um empregado formal, que tem mais segurança e acesso ao crédito, é maior do que a de um informal”, diz Marcelo Gazzano, economista da consultoria AC Pastore em matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (26). Cruzamento de dados feito pela consultoria apontou que a falta da carteira assinada dá insegurança e inibe o consumo entre as famílias. “Não haverá recuperação econômica pelo consumo”, completou Gazzano.
Por Railídia Carvalho
Estímulo à geração de empregos é prioridade para o relator da Comissão Especial da Câmara dos Deputados, Orlando Silva (PCdoB-SP), que analisa a desoneração da folha de pagamentos das empresas (PL 8456/17).
Por Iberê Lopes
As análises sobre o PIB do 3º trimestre na grande mídia não são análises, apenas afirmações apologéticas. Pura disputa de narrativas sem amparo na realidade.
Por Walter Sorrentino*
Com o objetivo de afinar a luta nos últimos meses de 2017, a CTB participou de reunião com a Executiva da Fitmetal nesta segunda-feira (9). “O tempo cobra de nós mobilização, resistência e inserção real na conjuntura e lutas nacionais”, afirmou Adilson Araújo, presidente nacional da CTB.
A imprensa, em geral, deu pouco ou nenhum destaque à queda brusca do investimento de governo no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que levará o Brasil à estagnação, ou, no máximo, a um crescimento pífio, neste e nos próximos anos.
Por Maurício Muniz*
Em defesa do emprego e pela retomada do crescimento, a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil junto com as demais centrais e em parceria com entidades do setor produtivo foram à Brasília para entregar ao governo federal um documento com propostas emergenciais para a retomada do crescimento e do emprego no país.
Na China, Michel Temer diz que Brasil "está aberto aos grandes investimentos". Mas, para professor da UFRJ, só haverá crescimento quando salários subirem, as pessoas tiverem crédito e começarem a comprar.
Por Eduardo Maretti, da RBA
A retomada do crescimento econômico e a geração de empregos foi mais uma vez tema de reunião realizada nesta segunda-feira (4) entre sindicalistas e empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Nesta terça-feira (22), dirigentes de cinco centrais sindicais estiveram reunidos na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) discutindo uma agenda comum para que o país retome o crescimento e a geração de empregos. Nivaldo Santana, vice-presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), considera o esforço necessário mas afirma que é preciso ficar clara a condição de preservação do emprego, renda e direitos dos trabalhadores.
Por Railída Carvalho