Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) voltaram a reduzir a projeção para o crescimento da economia este ano. A quinta queda consecutiva levou a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de bens e serviços produzidos no país, de 3,29% para 3,20%. Para 2012, a projeção de crescimento foi mantida em 3,5%.
O crescimento econômico do Brasil em 2011 deve ser bem mais moderado do que no ano passado, mas por enquanto a arrecadação de impostos pelo governo federal não sentiu o impacto da desaceleração da economia.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reduziu de 3,8% para 3,4% a projeção do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2011. Segundo o Informe Conjuntural, divulgado nesta terça (11) pela entidade, a “economia brasileira voltou a sentir com mais clareza os efeitos da prolongada crise mundial” no segundo semestre deste ano.
O Brasil é o país que dá sinais mais claros de desaceleração econômica entre as principais economias do planeta, informou a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A projeção de crescimento da economia em 2011 caiu pela sexta semana seguida, segundo analistas do mercado financeiro. A estimativa de aumento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no País, passou de 3,67% para 3,56%. Para 2012, a expectativa foi reduzida pela terceira semana consecutiva, ao passar de 3,84% para 3,80%.
Um dos pilares de sustentação da economia nos últimos anos, o consumo das famílias cresceu pelo 31º mês consecutivo, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As medidas de apoio ao mercado editorial brasileiro, implantadas pelo governo em 2005 e absorvidas em 2009 pelo Programa para o Desenvolvimento da Economia da Cultura (Procult), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), resultaram na aprovação de R$ 190,5 milhões para as empresas do setor. Desse montante, já foram desembolsados R$ 50,2 milhões, informou a assessoria de imprensa do BNDES.
A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, declarou nessa terça-feira que a elevação de cerca de 40 milhões de brasileiros para a classe média se deu graças a melhora das práticas de gestão do serviço público do país. A afirmação foi feita durante o 9º Congresso Internacional Brasil Competitivo.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta (28) a criação de uma linha de crédito para capital de giro destinada às indústrias de café solúvel instaladas no país. O limite de crédito é de R$ 40 milhões por beneficiário.
A produção industrial apresentou crescimento em 11 dos 14 locais analisados na passagem de abril para maio, segundo a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Regional, divulgada nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período, a expansão média registrada no país foi 1,3%. A indústria de Goiás aparece como a principal influência para o resultado positivo, com crescimento na produção de 15% em maio, após queda de 4,6% nos dois meses anteriores.
A produção da indústria brasileira aumentou 1,3% em maio na comparação com o mês anterior, quando a taxa havia ficado em -1,2%. Em relação ao mesmo período de 2010, houve expansão de 2,7%, revertendo dois meses seguidos de taxas negativas na mesma base de comparação.
O Banco Central (BC) manteve a estimativa de crescimento da economia neste ano. A previsão de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) — soma de todos os bens e serviços produzidos no país — permanece em 4%, segundo o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta quarta-feira (29).