Nesta segunda-feira (20) a situação entre as Coreias do Sul e do Norte voltou a ficar tensa depois que os sul-coreanos iniciaram manobras militares em pleno Mar Amarelo com fogo real. Nos últimos dias, autoridades dos dois países deixaram claro que irão se defender caso sejam atacados pelo vizinho.
A República Popular Democrática da Coreia advertiu neste sábado (28) hoje que as manobras militares conjuntas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul anunciadas para o próximo mês levarão a tensa situação da península à beira de uma guerra.
Os Estados Unidos colocaram a Coreia do Sul em uma situação difícil, nesta terça (17) ao pedir-lhe que reduza suas importações de petróleo do Irã, do qual este país adquire 10% de seu consumo do óleo cru.
A Força Aérea dos EUA enviará na próxima semana 12 aviões de combate F-16CM e 240 pilotos à Coreia do Sul para a "defesa" de seu aliado asiático, informou nesta quinta-feira a agência local Yonhap.
A Coreia Democrática afirmou nesta sexta-feira (6) que a reunificação da pátria constitui a principal tarefa orientada por seu falecido líder Kim Jong Il à atual geração, ao insistir na reconciliação e unidade como premissa e garantia desse objetivo.
O presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, visitará Pequim na próxima semana para uma reunião com o colega chinês, Hu Jintao, poucos dias depois da proclamação de Kim Jong-un como novo líder da Coreia do Norte, país que tem a China como principal aliado.
Seul retirou nesta terça-feira (3) a proibição temporária de visitas à Coreia do Norte, medida que havia imposto aos sul-coreanos após a morte do líder da nação vizinha, Kim Jong-il.
Coreia do Norte e Coreia do Sul estão vivendo um "ponto de inflexão", com "janelas de oportunidade" para o diálogo, disse nesta segunda-feira (2) o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak em um discurso de Ano-Novo.
Na Coreia, outro apelo com o mesmo objetivo pede que as pessoas usem roupas íntimas mais quentes no inverno, para economizar gasto de energia com aquecedores.