"Os EUA são os piores violadores dos direitos humanos do mundo" é o que diz uma análise feita pela agência de notícias estatal da Coreia Popular, KCNA, e publicada na última quarta-feira (30). No artigo, intitulado "Análise de notícias sobre registros de direitos humanos pobres nos EUA", a agência enumerou diversos pontos controversos, incluindo racismo, desemprego e espionagem, para provar que os Estados Unidos são "um inferno".
A República Popular Democrática da Coreia realizou ensaios de disparos com artilharia de longo alcance, segundo a Agência Central Coreana de Notícias (KCNA, na sigla em inglês), no fim de semana. Já nesta segunda (28) e terça-feira (29), a Coreia do Sul emitiu declarações acusatórias contra a vizinha do norte, embora tenha conduzido recentemente quase dois meses de amplos exercícios militares com os Estados Unidos, contra os vários apelos por diplomacia e estabilidade na região.
A porta-voz da chancelaria chinesa, Hua Chunying, afirmou nesta terça-feira (15), durante uma entrevista coletiva, que a China persiste numa posição “justa e objetiva” na situação da Península Coreana. O país opõe-se a qualquer ação que possa gerar tensão na região, incluindo manobras militares conjuntas e testes nucleares. Na semana passada, o chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, por sua vez, instou os Estados Unidos e a Coreia do Sul a suspenderem seus exercícios de guerra na região.
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul iniciaram nesta segunda-feira (24) seus exercícios militares conjuntos, de grande envergadura, “Key Resolve”, com simulações de guerra contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC). O diário norte-coreano Rodong Sinmun, em artigo desta terça-feira (25), rechaça os ensaios realizados em detrimento do apelo à diplomacia, reiterados pelo governo da Coreia Popular.
A Chancelaria da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) rechaçou, neste fim de semana, o recente relatório do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, denunciando motivações politizadas e um posicionamento parcial. Além disso, reafirmou o caráter desestabilizador dos exercícios militares da Coreia do Sul e dos EUA, que se iniciam nesta segunda (24), apesar do apelo à reaproximação intercoreana e após o reencontro de famílias separadas desde a guerra de 1950, na semana passada.
O vice-ministro chinês das Relações Exteriores, Liu Zhenmin encontrou-se nesta sexta-feira (21), em Seul, na Coreia do Sul, com o chanceler adjunto Lee Kyung-soo. Os dois trocaram opiniões sobre as relações bilaterais e sobre a situação na Península Coreana, que será cenário de um exercício militar entre as Forças Armadas sul-coreanas e estadunidenses a partir da próxima semana.
Em outro sinal de intenções diplomáticas, a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) confirmou, nesta sexta-feira (14), a intenção de organizar, com a Coreia do Sul, a reunião de famílias separadas desde a Guerra da Coreia (1950-1953). As autoridades norte-coreanas vinham instando o governo vizinho ao diálogo intercoreano para a reaproximação, pedindo a suspensão dos exercícios militares da Coreia do Sul com os Estados Unidos, mas os planos de treino de guerra são mantidos.
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul anunciou nesta segunda-feira (10) a data para o início dos exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos: 24 de fevereiro. Apesar dos protestos da República Popular Democrática da Coreia e dos apelos pelo diálogo intercoreano em prol da aproximação, a Coreia do Sul optou por levar adiante os planos para os ensaios anuais, que sempre representam uma ameaça à vizinha.
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) voltou a sugerir à Coreia do Sul, nesta segunda-feira (3), a realização de reuniões de trabalho para preparar o reencontro de famílias separadas desde a Guerra da Coreia (1950-1953). As autoridades sul-coreanas saudaram a proposta.
O porta-voz do Ministério da Defesa Nacional do Coreia do Sul, Kim Min-Seok informou, nesta terça-feira (28), que o exercício militar conjunto das forças armadas sul-coreanas com as estadunidenses será realizado como previsto, apesar do apelo da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) no sentido de cancelar a simulação de guerra.
Nesta quinta-feira (23), a agência oficial de notícias da República Popular Democrática da Coreia (RPDC) deu ênfase às recentes declarações feitas pelo governo popular norte-coreano, que instam as autoridades da Coreia do Sul a suspenderem os exercícios militares conjuntos com os EUA em prol da reaproximação intercoreana.
A Embaixada da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), através de um comunicado divulgado nesta segunda-feira (20), ressaltou o compromisso do governo com a reunificação das duas Coreias (divididas no pós-Segunda Guerra Mundial) pela independência, a paz e a prosperidade da Península Coreana, apesar dos expressivos desafios políticos.