Pela segunda vez consecutiva, comitê decide pela estabilidade da taxa básica de juros; esse é o menor nível desde fevereiro de 2022, quando estava em 9,25%
Reunião do BC desta quarta-feira (31) discute taxa de juros; mercado prevê estabilidade, mas deterioração econômica pode levar a tom mais duro no comunicado.
Economista Diogo Santos explica pressão do mercado financeiro por aumento de juros apesar de inflação controlada e mostra o que o governo faz que tem dado certo
“Quanto mais a gente pagar de juros, menos temos dinheiro para investir. Eu não vejo o mercado falar das pessoas que necessitam do Estado”, disse Lula.
Ao que tudo indica, houve um conluio. Para agradar ao mercado, os quatro nomes indicados por Lula votaram, sim, a favor da austeridade, e não do País.
Trabalhadores e governo pedem continuidade dos cortes enquanto mercado financeiro pressiona pelo fim ciclo de queda. A decisão sobre a taxa Selic sai ainda hoje no final da tarde
Comitê de Política Monetária do BC iniciou a reunião para definição da Selic. Centrais Sindicais exigem juros menores contra a previsão do mercado financeiro
O economista Paulo Nogueira Batista Jr questiona a explicação técnica para a persistência de juros tão elevados e suas consequências para a economia brasileira
Taxa básica foi a 10,5% ao ano com corte de 0,25%, mas ritmo de redução que vinha desde agosto de 2023 caiu mesmo com inflação controlada e desemprego em baixa
Corte nos juros foi de 0,25%, com voto de desempate de Roberto Campos Neto, contrário à redução de 0,5%. Medida está aquém das necessidades do Brasil
Corte definido pelo Copom foi de 0,5 ponto percentual, levando Selic a 10,75%. Índice ainda é alto e interfere no crescimento do país
Tendência é de manutenção dos cortes em 0,5 ponto percentual, mas governo segue insatisfeito com atual patamar, que tem travado um maior crescimento econômico do país