"Cocielo isenta-se de qualquer responsabilidade pelos problemas sociais do/as negro/as. Sua mentalidade e atitudes são norteadas pelo ‘culturalismo racista’ predominante no Brasil, fruto de um passado criminoso da escravidão que deixou marcas profundas na atualidade, ao moldar e direcionar comportamentos presentes nas instituições fundamentais como família, escola, mercado de trabalho, política, justiça e outros”.
Por Zelma Madeira*
No próximo jogo do Brasil, válido pelas quartas de final da Copa do Mundo da Rússia, os bancos novamente terão expediente bancário diferenciado. A Seleção Brasileira enfrentará a Bélgica às 15h, na sexta-feira, dia 6 de julho.
Diante dos casos de assédio e misoginia, cometidos por torcedores brasileiros, na Copa do Mundo, o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz fez declarações que minimizam a situação degradante ao qual foram submetidas as mulheres russas. Parlamentares exigem a retratação do político e o pedido imediato de demissão do cargo.
Por Iberê Lopes
A atitude do grupo de torcedores brasileiros que ganhou repercussão internacional durante a Copa do Mundo realizada na Rússia, foi condenada pela Procuradoria da Mulher do Senado nesta terça-feira (19).
Principal articuladora da Lei Maria da Penha na Câmara dos Deputados, instrumento legal brasileiro de combate à violência de gênero, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) repudiou a atitude dos torcedores brasileiros que assediaram russas durante a Copa do Mundo.
Ah, a Copa do Mundo! Ciclicamente reavivando nosso amor pelo futebol. Muitos de nós, após certos escândalos, ou campeonatos que se demonstram fracos e previsíveis (roubado!, exclamamos em algumas ocasiões), vemos nossa paixão pelo futebol se esvair, alguns chegando a deixar de acompanhar o badalado mundo dos piscineiros, pipoqueiros e sarrafeiros profissionais.
*Por Felipe Iturrieta
Campanha contra a Copa do Mundo de 2014 repetiu ladainhas que o Brasil também enfrentou – e venceu – ao sediar o Mundial-1950
Por André Cintra*
A primeira Copa do Mundo de futebol de que tive alguma consciência foi a de 1954, com alto-falante no poste da esquina da minha rua, na Lagoa Seca, então bairro periférico de Natal.
Luciano Siqueira*