A partir de 2019, esse governo nega a ciência promovendo uma política externa e interna contra o assunto. São tantos os exemplos que confirmam o caráter antidemocrático, negacionista e atrasado desse governo que os impasses são colocados em várias instâncias.
“Nós indígenas somos os que mais protegem território, onde tem floresta tem indígena, somos os maiores protetores do nosso planeta e isso queremos mostrar para outras pessoas como os não-indígena e também internacionalmente”
Embora Glasgow não deva ser vista como um fracasso, os seus resultados e avanços são tímidos, muito aquém das necessidades definidas pela ciência e pautadas pelas ruas, com vistas à meta de manter a elevação média da temperatura do planeta em 1,50 Celsius.
A China é fundamental para que o mundo alcance o objetivo do acordo climático de Paris de limitar o aquecimento global. Então, o que a China está fazendo para ajudar o mundo a evitar os piores impactos das mudanças climáticas?
Em um evento que pretendia ser “a COP mais inclusiva da história”, porém, uma ausência chamou mais atenção do que a de Bolsonaro: na delegação oficial brasileira, não havia membros da sociedade civil.
Segundo Joaquim Leite, Brasil foi protagonista no acordo que criou o mercado de carbono global.
O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, José Bertotti, avalia os resultados da COP26, e o contraponto à política antiambiental de Bolsonaro feito pelos estados brasileiros e ambientalistas em Glasgow.
Analista propõe observar cinco questões em 2022 para medir os avanços rumo ao controle da mudança climática. A “volta” dos EUA ao pacto é particularmente vigiada pelo resto do mundo.
Rosana Corazza e Paulo Fracalanza discutem, até o final de novembro, as transições e alternativas para o capitalismo e a crise ambiental no ciclo multidisciplinar de debates “Alternativas sistêmicas rumo à sustentabilidade da vida”
“Passar a boiada é a expressão acabada de uma política predadora, concepção predominante e dominante no atual governo, que entende que a natureza é apenas um depósito de recursos para eles tirarem, se aproveitarem e degradarem todo o ambiente em detrimento das gerações futuras e das gerações presentes”
Analistas da Austrália, Reino Unido, Canadá e EUA analisam as metas, progressos, financiamentos, desmatamento, transporte, urbanismo, energias limpas, biocombustíveis e efeitos climáticos sobre a situação das mulheres no mundo.
Enquanto o governo Bolsonaro tenta reverter a imagem negativa do país na conferência do clima, o Inpe divulga mais um recorde de desmatamento na Amazônia