Programa garantiu R$ 300 bilhões de investimentos na habitação de 2009 a 2016, respondendo pela contratação de 4,2 milhões de unidades e beneficiando 10 milhões de pessoas
Inflação de materiais é de 51,21% de janeiro de 2020 a março de 2022.
Depois que Fidel Castro assumiu o poder, os planos do governo para construir novas moradias, escolas e fábricas foram prejudicados por sanções e problemas na cadeia de abastecimento, forçando os arquitetos a apresentarem soluções criativas.
A China cresce apoiada em ondas de inovações institucionais que, ao longo dos últimos 40 anos, foram moldando o papel do Estado e do setor privado no país.
Nem informalidade segura mais a taxa de desemprego. Desalento entre os que desistiram de procurar colocação também é recorde.
Projeto de Lei (PL) 1220/15 foi aprovado nesta quarta-feira (6) no Plenário da Câmara dos Deputados. A matéria segue para apreciação no Senado Federal.
Por Tony Maciel
Com o grande crescimento das cidades a o aumento descoordenado da impermeabilização dos solos urbanos, a quantidade de alagamentos em áreas urbanas vem crescendo ano a ano. É fato que existem inúmeros fatores que contribuem para este problema, mas um dos mais importantes é a permeabilidade dos solos, acompanhado também da ausência ou deficiência de drenagem.
Pela segunda vez na história do Ceará, um operário da construção civil toma posse como deputado estadual na Assembleia Legislativa: Nestor Bezerra (PSol) foi antecedido apenas pelo pedreiro José Marinho de Vasconcelos, eleito pelo Partido Comunista do Brasil, cuja sigla era PCB, que em 1947 assumiu o mandato, e teve o cargo cassado em janeiro de 1948, pela Mesa Diretora da Casa.
Esta será a segunda vez, na história do Ceará, em que um trabalhador da categoria toma posse na Assembleia Legislativa: Nestor Bezerra (PSol) foi antecedido apenas pelo pedreiro José Marinho de Vasconcelos (PCB), que em 1947 assumiu o cargo.
Dados da Câmara da Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostram que o setor de construção civil e o mercado imobiliário encolheram pelo quarto ano seguido, com uma queda de 6% em 2017. Este ano, 105 mil trabalhadores foram demitidos. De 2014 para cá, o setor eliminou 1 milhão de postos de trabalhos.
O estado de São Paulo fechou 308.461 postos de trabalho formais no primeiro trimestre, queda de 2,5% no estoque em relação a igual período de 2016, com destaque para os setores de construção civil e serviços, aponta estudo da Fundação Seade, ligada ao governo paulista.
A crise resultante das políticas econômicas do governo Michel Temer fizeram com que a confiança da construção no Brasil registrasse forte queda em maio e retornasse ao nível de oito meses atrás, pressionada pelo recuo das expectativas e piora da avaliação sobre a situação atual, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV)