A União da Juventude Socialista está se tornando especialista em murchar bonecos dos golpistas. Isso porque em mais uma contraofensiva da aguerrida juventude, o boneco inflável com a imagem da presidenta Dilma Rousseff, que estava montado na Praça dos Três Poderes, em Brasília, foi desinflado nesta quarta-feira (30). No mês passado, a UJS deu cabo do boneco que remetia à imagem do ex-presidente Lula, o mais bem avaliado da história do Brasil.
Por Dayane Santos
A Comissão Especial sobre o Estatuto da Família aprovou, na tarde desta quinta-feira (24), parecer que prevê o reconhecimento do conceito de família como a união entre um homem e uma mulher, exclusivamente. E foi de goleada: 17 deputados votaram a favor e somente 5 contra. O próximo passo será a votação do texto no plenário da Câmara.
Por Wagner Iglesias, no GGN
É hora de defender vigorosamente a permanência de Dilma até o final de seu mandato. Sobretudo nas ruas, mas não só nelas: as redes sociais são hoje um importante polo formador de opiniões. Não se trata de defender Dilma em si e muito menos o PT: é a defesa da democracia, da justiça, da Constituição. E, mais que tudo, é a defesa da decência.
Por Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo
A direita brasileira volta a mostrar a sua cara. Velha conhecida do povo brasileiro e rejeitada nas urnas na última década, a direita ascende montada no discurso de ódio e intolerância.
Por Dayane Santos
Neste domingo (16), uma vez mais, desencadearam-se os protestos dos setores conservadores, envolvendo especialmente estratos médios da sociedade. Eles têm um quê de hilário e folclórico. Têm refletido apelos políticos e morais inconsistentes, que mal conseguem formular uma frase dotada de sentido racional.
Por Roberto Bitencourt da Silva*, em seu blog
As manifestações de intolerância que vão se fazendo corriqueiras, especialmente em São Paulo, fazem o prenúncio de um neofascismo aterrador. Onde estão as causas disso? Obviamente há uma grande causa: o horror que a imagem de Lula provoca em determinados segmentos da população. Demais genérica, e mesmo que verdadeira, a explicação não satisfaz. Vamos em busca de uma apreensão mais ampla do fenômeno?
Por Maria Fernanda Arruda*, no Correio do Brasil
O vice-presidente nacional do PSDB, Alberto Goldman, reaparece e volta a defender o golpismo. Em artigo publicado no site da legenda, Goldman prega o golpe contra o governo da presidenta Dilma Rousseff e pede a "exclusão do poder do PT e dos aliados que se enlamearam". Segundo ele, é preciso "encontrar o caminho" para tirar Dilma da presidência. É a "melhor saída".
Cleidenilson da Silva, negro, de 29 anos, morreu de joelhos e amarrado com cordas a um poste. Ele fora espancado até a morte por um grupo de moradores, após um assalto frustrado a um bar no Jardim São Cristóvão, bairro pobre de São Luis, no Maranhão. Em fevereiro de 2014, um adolescente de 15 anos, negro, também foi amarrado nu a um poste no Flamengo, surrado, torturado e abandonado à própria sorte.
Por Wadih Damous*, no site do PT
Quando li, achei que era destas “histórias da internet”. Mas saiu no insuspeito Washington Post: O americano Todd Fassler foi mordido por uma cascavel em San Diego, Califórnia. Não seria notícia, porque há entre sete e oito mil ataques de cobras peçonhentas nos Estados Unidos todo ano. Aqui, em 2010, o número chegava, em 2010, a 30 mil vítimas.
Fernando Brito, para o Tijolaço
Que é engraçado ver Reinaldo Azevedo, sempre tão acusatório, se defendendo estrepitosamente, ninguém pode negar. Ele está sendo atacado por um público que sempre o idolatrou: a direita.
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo
Assim como fez o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, o secretário paulistano de Relações Governamentais e ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, decidiu ir à Justiça contra a onda conservadora e fascista. Padilha vai processar o homem que o agrediu e atacou o programa Mais Médicos em um restaurante em São Paulo há dois meses.
A histeria em torno da diminuição da velocidade nas marginais do Tietê e do Pinheiros em São Paulo só pode ser comparada, em matéria de indigência mental, ao “escândalo” do crucifixo comunista dado por Evo Morales ao papa.
Por Kiko Nogueira, no DCM