A timidez dos conselhos de medicina na defesa da vacina e no combate a médicos que desinformam sobre a Covid tem chamado a atenção.
Médicas e Médicos pela Democracia querem as demais entidades representativas da categoria se posicionando contra Bolsonaro que incentivou a população a invadir hospitais
Enfermeiros de todo o Estado lotaram o auditório Murilo Aguiar, na Assembleia Legislativa, na última quarta-feira (11), no ato de repúdio à liminar do Conselho Federal de Medicina (CFM), que restringe/proíbe os direitos a requisição de exames durante os atendimentos pelos enfermeiros.
Ativistas do movimento negro não viram sentido no repúdio que o Conselho Federal de Medicina (CFM) manifestou à campanha contra o racismo no Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a coordenadora da organização não goveramental (ONG) Criola, Lúcia Xavier, várias entidades já reconheceram que existe racismo no SUS e a campanha é uma forma de dar voz à população que enfrenta o problema.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) discute os termos de uma resolução que autorize os médicos de todo o país a prescreverem, para uso medicinal, remédios feitos a partir da substância canabidiol, um derivado da maconha (Cannabis sativa) que não causa efeitos alucinógenos ou psicóticos.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) emitiu, na última sexta-feira (11), nota solicitando a derrubada, pelo Senado Federal, de emenda à Medida Provisória, conhecida como MP dos Tributos, que perdoa uma dívida de aproximadamente R$ 2 bilhões das operadoras de planos de saúde.