O secretário-geral adjunto da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), Antonio Prado, avalia que as políticas do Brasil de redução da desigualdade e de combate à pobreza são “referência” para outros países da região. As declarações antecederam a visita da presidenta Dilma Roussef à sede da entidade no dia 27 de fevereiro. O secretário também defendeu a presença do Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas
Ampliar a relação comercial e de cooperação educacional do Brasil com a Finlândia é uma das metas apontadas pela presidenta Dilma Rousseff durante visita oficial ao país escandinavo. A declaração da presidenta foi durante coletiva de imprensa após encontro com o presidente finlandês Sauli Niinistö, em Helsinque.
Em artigo publicado nesta no site da TV americana CNN, por ocasião dos 70 anos da criação da Organização das Nações Unidas (ONU), a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o principal ensinamento das últimas sete décadas ensinaram ao mundo que as agendas da paz global, da segurança e do desenvolvimento sustentável são interconectadas e interdependentes, e que governos, sociedade civil e indivíduos devem seguir o caminho do compromisso e da cooperação.
A União Africana (UA) reivindicou nesta sexta-feira (2) a presença do continente africano entre os países que têm assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Em entrevista coletiva dada na sede da ONU em Nova York, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, resumiu o trabalho que a Rússia efetuou na presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas. além de exaltar a eficácia desse trabalho, Lavrov alertou sobre a degradação do ambiente no Oriente Médio, afirmando que o terror bate às portas da Europa.
A presidenta Dilma Rousseff está em Nova Iorque, onde fará a abertura da Conferência das Organização das Nações Unidas (ONU), nesta segunda-feira (28), como é tradicional na ONU e por sua condição de chefe do Estado do Brasil. Ela também assiste ao discurso do papa Francisco que está nos EUA.
O chefe das Nações Unidas apoiará a iniciativa do Brics para a reforma do Conselho de Segurança da ONU, segundo disse à agência russa Sputnik o vice-secretário-geral da ONU para Assuntos Políticos Jeffrey Feltman nesta quinta-feira (9), acrescentando que o formato Brics pode revelar-se eficaz no trato de questões internacionais.
Embaixadora da Jordânia, Dina Kawar, assume chefia rotativa do mais importante órgão de decisão das Nações Unidas sendo a primeira vez na história do órgão internacional.
Rússia rechaçou a aprovação de resolução pelo Conselho de Segurança da ONU que condena, sem provas, o uso de gás cloro como arma na Síria. A resolução foi apresentada pelos EUA nesta sexta-feira (6).
O Conselho de Segurança das Nações Unidas realiza nesta quinta-feira (15) uma sessão dedicada ao Oriente Médio, que inclui a análise da questão palestina e em particular a busca de uma solução pacífica do conflito com Israel.
O Conselho de Segurança de Nações Unidas estabelece, nesta segunda-feira (5), sua agenda de trabalho para janeiro, mês no qual o Chile exerce a presidência rotativa.
Quatro meses após os bombardeios israelenses, o enviado especial da ONU Robert Serry alertou para a iminente “implosão” da Faixa de Gaza. A situação também é crítica na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, territórios palestinos ocupados por Israel e submersos em mais uma longa onda de violência. Mesmo assim, a resolução apresentada nesta terça-feira (30) ao Conselho de Segurança da ONU com um prazo para o fim da ocupação foi reprovada.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho