Em outubro, o Brasil chega ao CSONU em meio aos desafios da guerra na Europa, golpes na África e cobranças por ampliação do organismo.
Na declaração final da 14ª Conferência da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa, países defenderam representatividade africana no Conselho
Especialista em BRICS avalia resultados da reunião histórica em Joanesburgo. Brasil teve ganhos diplomáticos importantes
Presidente defendeu maior diversidade de países no Conselho de Segurança da ONU e maior participação dos Brics como alternativa de financiamento internacional
Durante sessão de trabalho, presidente também reafirmou necessidade de saída pacífica e dialogada para Guerra na Ucrânia; Lula ainda se reuniu com secretário-geral da ONU
Chanceler Mauro Vieira está confiante na reivindicação brasileira, pelo perfil diplomático que o Brasil agrega a este tipo de organismo multilateral
Serguei Lavrov presidiu reunião do Conselho de Segurança da ONU; em Portugal, Lula criticou invasão à Ucrânia e cobrou reformulação do Conselho
“O que mais contou para que o Brasil fosse eleito para participar do Conselho de Segurança não foi o atual governo, mas foi a importância do Estado brasileiro, o que transcende o governo”, diz Alberto do Amaral
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel foi duramente criticada pelos países-membros da Organização das Nações Unidas durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança nesta sexta-feira (8).
Todos os membros do conselho votaram a favor da resolução para executar o monitoramento de evacuação de civis da cidade síria de Alepo.
A Rússia e a China vetaram, nesta segunda-feira (5), uma resolução no Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) que visava estabelecer um de cessar-fogo de uma semana em Alepo. Para Moscovo, a trégua só iria fortalecer os grupos jihadistas.
Na Palestina, a violência continua disseminada e uma proposta de resolução apresentada ao Conselho de Segurança da ONU ainda precisa ser aprovada. Desde que eclodiu o que vários meios de comunicação tratam como a nova onda de violência, em outubro passado, cerca de 200 palestinos e 29 israelenses estão mortos. O saldo é grave para um momento em que não há oficialmente declarada uma ofensiva militar, mas a brutal ocupação israelense da Palestina é feita destes ciclos.
Por Moara Crivelente*