Faleceu na madrugada desta segunda-feira (16), aos 83 anos, o histórico militante comunista cearense, Raimundo Guerreiro. “Nós temos que ser como um coco, bonito por dentro”., gostava de afirmar Guerreiro por onde passava.
Historiador, professor, cientista político, destacado intelectual marxista, ele nos legou um acervo valioso em livros, ensaios, artigos, entrevistas, pesquisas.
O historiador comunista Augusto Buonicore se foi no começo da tarde de quarta-feira (11). Deixa uma lacuna difícil de preencher.
Neste 7 de março de 2020, completam-se 30 anos da morte de um dos principais líderes comunistas brasileiros.
Há 30 anos, no dia 7 de março de 1990, o Brasil e os brasileiros perderam uma de suas mais caras lendas do século 20 – aos 92 anos de idade, Luís Carlos Prestes despediu-se da vida.
Foi uma pessoa digna do maior respeito, por sua integridade moral e dedicação sem limites ao povo simples e trabalhador. Grande amiga do PCdoB, nunca faltou ao apoio à causa socialista, segundo João Amazonas.
Segundo Walter Sorrentino os novos filiados firmarão compromisso com o manifesto do Movimento 65
“Queremos um Brasil com mais equidade, com mais comunhão, mais coletivo, comunitariamente de todos, com mais justiça, sem opressão e com idênticas oportunidades para todos”
O ministro faz demagogia, por pertencer ao campo ideológico oposto ao que mobilizou os chamados “pracinhas” para combater o nazifascismo na Europa.
Seu livro se chama "Por que eu sou comunista", mas não é uma daquelas listas de coisas que viralizam nas redes sociais. Não é de surpreender que a primeira parte, "Ciência e Socialismo", ocupe 110 páginas e seja densa. Este economista nascido em La Rioja e criado em Málaga, chegou à liderança da IU (Izquierda Unida). Embora pareça que não há espaço para falar sobre outra coisa, a Catalunha ocupa apenas alguns parágrafos no livro.
"Quando a gente perde um amigo, uma parte da nossa vida vai com ele".
Por Wevergton Brito Lima*
Durante a Festa do L’Humanité, o maior festival político e cultural da França, o Portal Vermelho entrevistou Silvia Capanema, historiadora, professora universitária em Paris, naturalizada francesa. Filiada ao Partido Comunista Francês (PCF) e moradora da cidade Saint Denis, ao norte da capital. Silvia foi eleita conselheira departametal, em um cargo parlamentar equivalente ao intermediário entre vereadora e deputada estadual.