Apenas as oscilações no valor das commodities não explicam a política da América do Sul. É certo que a situação das commodities e da economia chinesa, sobretudo após a crise de 2008, afetou a América do Sul.
Por Carolina Maria Ruy*
Se as exportações representam um dos principais indicadores da vitalidade econômica de um país, o Brasil tem razões para se preocupar. Graças ao prolongado cenário de desindustrialização da economia – ou seja, a participação cada vez menor da indústria no PIB do País –, sete commodities respondem hoje metade do valor das exportações brasileiras.
Sancionado no início desta semana, o novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação cria novas regras para estimular o avanço da produção científica no Brasil. A legislação tem grande aceitação dos setores público e privado e foi construída a partir de consultas à comunidade acadêmica e ao empresariado.
Por mais que se esforcem os vira-latas tupiniquins, fazendo tudo que os gringos querem, oferecendo quase 90% de liberação de produtos, os protecionistas europeus simplesmente se recusam a concorrer com o Mercosul na área agrícola – justamente onde somos mais competitivos.
Por Mauro Santayanna*
O Índice de Commodities Brasil (IC-Br), calculado pelo Banco Central (BC), registrou alta de 2,27% em julho, na comparação com o mês anterior. Em 12 meses encerrados em julho, a alta ficou em 1,43%. No ano, houve queda de 0,22%.
Os preços das commodities agropecuárias registraram forte variação na BM&F Bovespa em fevereiro. Os mercados de etanol, soja e boi gordo registraram ganhos em relação ao mês anterior, enquanto os de milho e café voltaram a cair.