Defensor da ditadura, ex-presidente acabou com colegiado, cujo papel é reconhecer os que foram executados pelo regime. Reinstalação será no dia 30 e foi determinada por Lula
Comissão foi extinta por Bolsonaro após perder as eleições. Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania diz que já tomou as medidas para a reinstalação
Em artigo na Folha, especialistas cobram a volta da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos para continuar trabalho interrompido por Bolsonaro
Revisões começam na quinta (30) com o caso do deputado federal Ivan Valente, preso e torturado durante a ditadura militar
O colegiado tem como função reconhecer os mortos e desaparecidos durante a ditadura militar, além de emitir parecer que permite a busca de indenização pelas famílias.
Em 20 de julho de 1969 o astronauta Neil Alden Armstrong, comandante da missão Apolo 11, foi o primeiro homem a pisar na Lua. No mesmo dia, Newton Leão, estudante e ativista político da Ação Libertadora Nacional, foi preso pela ditadura militar no Rio de Janeiro.
O ex-deputado federal e ex-diretor da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), Haroldo Lima, está à frente das investigações sobre as verdadeiras causas da morte do educador baiano Anísio Teixeira (1900-1971), que aconteceu durante a Ditadura Militar (1964-1985).
Nesta sexta-feira (09/11), o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, oficializou a anistia post mortem de Carlos Marighella, guerrilheiro morto pelo regime militar (1964-1985) em 1969. A declaração está na Portaria 2.780, publicada no Diário Oficial da União (DOU
Diva Santana, vice-presidente do Grupo Tortura Nunca Mais, que faz parte do Comitê Baiano Pela Verdade (CBV), está no Araguaia, na região sul do Pará, participando do trabalho de busca pelos restos mortais dos participantes da Guerrilha do Araguaia, que aconteceu nos anos 70. A baiana faz parte da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos.