Diante da decisão de Trump, a China prometeu retaliações fortes, dando duas mensagens claras nos últimos dias diante da iminente imposição de tarifas a seus produtos por parte dos Estados Unidos. A primeira, que abrirá sua economia a setores agora proibidos e aumentará a proteção dos direitos de propriedade intelectual se houver diálogo. A segunda, que não teme uma guerra comercial e responderá se os Estados Unidos agirem unilateralmente
“Guerras comerciais são boas e fáceis e ganhar”, afirma o presidente, após a polêmica com a Europa em torno das tarifas para importação de aço; Brasil também sairá perdendo. Trump, em uma demonstração de conhecimentos rasos sobre comércio internacional, não parece preocupado com as relações entre países
O Sindicato dos Comerciários de Fortaleza informa que, no período do Carnaval de 2018, os estabelecimentos comerciais (lojas de rua e shoppings centers) não funcionarão. É o que determina a Convenção Coletiva de Trabalho.
As lojas de Centro de Fortaleza devem ampliar o horário de funcionamento a partir de dezembro, de acordo com o empresário Assis Cavalcante, diretor da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL). A partir do próximo sábado, dia 2 de dezembro, os estabelecimentos devem ampliar em uma hora o período de funcionamento nos sábados, que passará a funcionar das 8h às 19h.
Na véspera de um ano do golpe que colocou Michel Temer no poder, sai um dado arrasador: o comércio teve sua maior queda em 14 anos, fazendo com que o setor encolhesse 3% nos primeiro trimestre do ano, frente ao primeiro trimestre do ano passado. O motivo da queda, sobretudo nas vendas dos supermercados, é o desemprego recorde, combinado com a queda na renda dos brasileiros.
Retração de 6,2% foi a mais alta da série histórica, segundo o IBGE, que destaca também aumento de preços de alimentos. Todos os segmentos tiveram resultado negativo, com destaque para supermercados.
O dileto midiota deveria estar se perguntando: “o que aconteceu com a economia brasileira nos últimos dias?” Acontece que nove entre dez daqueles sábios que pontificam nas emissoras de rádio e TV vendem a ideia de que a crise econômica está passando.
Levantamento divulgado nesta quarta-feira (18), pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que a depressão econômica provocada por Michel Temer e Henrique Meirelles rebaixou para 76,2 pontos a intenção de consumo das famílias em janeiro.
O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,8 ponto e chegou a 71,6 pontos em dezembro deste ano, em uma escala de zero a 200 pontos. O indicador está em queda há três meses e este é o menor patamar desde julho deste 2016 (70,7 pontos).
Apesar do discurso enganoso do governo de que está tudo bem e a economia está se recuperando, as vendas do comércio varejista brasileiro registraram a terceira queda seguida em setembro, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quinta (10). Em relação ao mês anterior, o recuo foi de 1%. A retração é a maior para o mês de setembro desde 2002, quando chegou a 1,2%.
O movimento de consumidores nas lojas em outubro caiu 1,2% na comparação com setembro, mesmo com o Dia da Criança, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, divulgado nesta segunda (7). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve retração de 5,2% na movimentação dos consumidores nas lojas. No acumulado do ano, o comércio varejista registra queda de 7,4% ante o mesmo período do ano passado.
A tal confiança que o presidente Michel temar anunciou que estava de volta ao país parece não surtir efeito sobre a economia. Os indicadores do comércio varejista do país fecharam o mês de agosto com quedas tanto no volume de vendas (-0,6%), quanto na receita nominal do setor (-0,5%), em comparação ao mês de julho, na série com ajuste sazonal.