Biden aumenta impostos sobre importações chinesas para proteger indústria americana estratégica de carros elétricos, insumos tecnológicos e energias limpas.
O presidente brasileiro quer reativar a parceria estratégica e buscar caminhos para ampliação das relações comerciais entre os dois países
Apesar da recusa do Uruguai em assinar, documento conjunto ressalta ações para fortalecer o bloco e ampliar diálogo na região; também foi aprovado Regime de Origem do Mercosul
Ao assumir presidência do Mercosul, Lula defendeu que bloco deve se pautar pela cooperação e por uma agenda inclusiva e destacou que imposições europeias são inaceitáveis
Secretário de Estado dos EUA teria ido a Pequim para tentar aliviar tensões entre os dois países. O clima das reuniões foi otimista e franco, com admissão das divergências
Paulo Feldmann concorda com o relatório da ONU e lembra que a China é responsável por 25% a 35% das exportações feitas pelo Brasil
De acordo com Alexandre Ganan, “o Brasil ganhou um novo mercado e uma nova oportunidade quando Caracas passou a buscar alternativas que a tornassem mais independente de Washington”
Artigo mostra como a pandemia explicitou as contradições da divisão do mundo em cadeias globais de valor (CGV), mostrando a importância de fortalecimento das cadeias produtivas internas, demandando políticas nacionais de industrialização, até mesmo em países desenvolvidos.
A apresentação da conclusão do acordo entre a União Europeia e o Mercosul como um “grande avanço” é, provavelmente, a maior fake news do governo Bolsonaro. Por Marcelo Zero *
Em encontro entre os primeiros-ministros da China e da Holanda, ambos pediram esforços globais para promover o livre comércio e salvaguardar o multilateralismo com o propósito de enfrentar os desafios comuns que confrontam o mundo
Dados da Associação do Comércio Exterior do Brasil (AEB) indicam forte queda nas exportações de manufaturados no país no último trimestre, causada principalmente pelas carnes suínas e de frango e pela indústria de calçados – que já ameaça com demissões.
Estados Unidos, China e União Europeia travam uma guerra comercial de alta belicosidade como há muito não se via. Entre bravatas e barreiras tarifárias, os três grandes polos da economia mundial fazem agitar os mercados, espalhando tensão e volatilidade para a periferia do planeta. Aqui e ali já são apontados os primeiros efeitos deletérios sobre o comércio mundial que muito provavelmente perderá potência nas próximas curvas.
Por Marcelo Manzano