Nos cinco primeiros meses do governo Bolsonaro, representantes de empresas de armas foram recebidos uma vez a cada cinco dias
Voltou a crescer a venda mundial de armas e serviços militares, com destaque para empresas estadunidenses, sul-coreanas e algumas europeias; é o primeiro ano de crescimento desde 2010, período agudo da crise econômica internacional
O parlamentar conservador britânico Andrew Mitchell disse, nesta quarta-feira (6), que um embargo de armas deveria ser imposto a Israel devido ao massacre dos palestinos na Faixa de Gaza. Mitchell, que foi secretário para desenvolvimento internacional, também condenou os repetidos ataques das forças israelenses contra escolas das Nações Unidas no território. No início da semana, a Espanha, um grande parceiro comercial de Israel no setor militar, anunciou a suspensão da venda de armas ao país.
O comércio mundial de armas convencionais aumentou cerca de 14% entre 2009 e 2013, em relação aos quatro anos anteriores, informou o Instituto Internacional de Estudos para a Paz, de Estocolmo, na Suécia.