A varejista Sears anunciou nesta terça (27) o plano de fechar entre 100 e 120 lojas Kmart e Sears Full-line, e afirmou que o Ebitda ajustado no quarto trimestre cairá para menos da metade em relação a um ano antes.
A varejista Sears anunciou nesta terça (27) o plano de fechar entre 100 e 120 lojas Kmart e Sears Full-line, e afirmou que o Ebitda ajustado no quarto trimestre cairá para menos da metade em relação a um ano antes.
A varejista Sears anunciou nesta terça (27) o plano de fechar entre 100 e 120 lojas Kmart e Sears Full-line, e afirmou que o Ebitda ajustado no quarto trimestre cairá para menos da metade em relação a um ano antes.
A varejista Sears anunciou nesta terça (27) o plano de fechar entre 100 e 120 lojas Kmart e Sears Full-line, e afirmou que o Ebitda ajustado no quarto trimestre cairá para menos da metade em relação a um ano antes.
A varejista Sears anunciou nesta terça (27) o plano de fechar entre 100 e 120 lojas Kmart e Sears Full-line, e afirmou que o Ebitda ajustado no quarto trimestre cairá para menos da metade em relação a um ano antes.
A varejista Sears anunciou nesta terça (27) o plano de fechar entre 100 e 120 lojas Kmart e Sears Full-line, e afirmou que o Ebitda ajustado no quarto trimestre cairá para menos da metade em relação a um ano antes.
A varejista Sears anunciou nesta terça (27) o plano de fechar entre 100 e 120 lojas Kmart e Sears Full-line, e afirmou que o Ebitda ajustado no quarto trimestre cairá para menos da metade em relação a um ano antes.
O comércio brasileiro está vivendo um momento de pleno emprego, afirma o professor de varejo da Fundação Getulio Vargas, Daniel Plá. “Pela primeira vez, às vésperas do Natal, de cada dez lojas você tem uma que ainda não conseguiu completar o quadro de funcionários. Isso se repete no Brasil inteiro. Há dificuldade de contratar”, acrescentou.
Com a proximidade do Natal e do Ano Novo, época em que tradicionalmente as pessoas com algum poder aquisitivo trocam presentes, a previsão dos lojistas é de um crescimento moderado nas vendas.
Negócio ainda pouco explorado no Brasil, o setor de postos e lojas de conveniência vislumbra crescimento de 20% neste ano. O bom momento econômico no país e o aumento das vendas de carros são fatores que balizam a projeção do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom). “Temos renda e frota em crescimento”, enfatiza Alísio Vaz, presidente da entidade.
Em uma das maiores radiografias já realizadas do setor, o IBOPE Inteligência calcula que os shoppings em operação devem faturar em 2011 cerca de R$ 109,1 bilhões, ante R$ 89,5 bilhões em 2010. A soma representa 15,4% de todo o faturamento previsto para o varejo brasileiro em 2011. No ano passado, essa fatia era de 14%.
Cerca de 50 distribuidores piauienses participam da Convenção realizada em Olinda.