O ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva pediu à comunidade internacional que ajude "os irmãos do Chifre da África a evitar a fome, as doenças e a morte" causadas pela pior seca na região nas últimas seis décadas. Em comunicado distribuído nesta quarta-feira (28) pela União Africana (UA), Lula fez um pedido a "membros, governos, entidades e todas as pessoas dignas" que cooperem para aliviar a situação humanitária grave a qual estão submetidas mais de 13 milhões de pessoas.
Cerca de 160 mil nicaraguenses poderão contar com um valor maior de ajuda financeira mensal: em maio, o bônus solidário, criado pelo governo sandinista para amenizar a miséria extrema, foi aumentado e essa diferença, acumulada desde setembro, será paga integralmente nesta segunda (5).
O Brasil, como qualquer país, tem peculiaridades, por exemplo, o seu ritmo histórico. Para José de Souza Martins, “somos estruturalmente uma sociedade de história lenta”. De avanços em troca de recuos. Nesse sentido, o que se observa, segundo ele, “é o Brasil moderno pagando propina ao Brasil arcaico para se viabilizar” e tal se explica, prossegue ele, pela “singularidade de um país que não fez propriamente revoluções históricas, senão pela metade e inconclusas”.
Representantes da Organização dos Estados Americanos (OEA) e do governo brasileiro participam nesta segunda-feira (4) de uma oficina sobre política social e cooperação internacional.
As experiências bem-sucedidas do Brasil nos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, o Brasil sem Miséria e o Bolsa Verde, serão temas de um seminário nesta sexta-feira (24) em Roma, na Itália. Um grupo de cinco ministros e um secretário executivo do Brasil, liderados pelo chanceler Antonio Patriota, detalharão os projetos para integrantes dos países que integram a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
O eixo de desenvolvimento do plano plurianual (PPA) dos próximos quatro anos (2012-2015) focará a manutenção do desenvolvimento econômico e o combate à pobreza. Para o cumprimento das metas estabelecidas, o governo estipulou como prioridade o investimento em educação, ciência e tecnologia. Segundo a secretária de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do Planejamento, Lúcia Falcon, a peça vai reafirmar algumas conquistas que o país teve nos últimos anos e avançar um pouco mais.
O Brasil deve sediar no próximo ano uma reunião com representantes de 70 países pobres que têm interesse em conhecer as experiências brasileiras desenvolvidas na área da assistência social e de combate à fome.